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Sob protestos, Prefeitura fecha comércio popular na Estação Cultural

Motivo foi a falta de licença especial prevista no Código de Posturas do Município; ação gerou revolta contra o prefeito ler

14 de fevereiro de 2020 - 16:08

A Fiscalização de Posturas da Prefeitura fechou hoje, 14 de fevereiro, diversos “boxes” na Estação Cultural, no Centro de Marília, às margens da malha ferroviária.

O motivo foi a falta de licença especial prevista no Código de Posturas do Município no artigo 65, parágrafo único.

Segundo nota da Prefeitura Municipal de Marília, a fiscalização é rotineira, independente, autônoma e não depende da vontade do Prefeito. O objetivo é “manter a ordem pública, segurança da população e coibir a prática de comércio ilegal e irregular”.

Além disso, a nota oficial fez questão de enfatizar que a ação foi motivada por uma notificação do MPF (Ministério Público Federal) e teve suporte da PM (Polícia Militar).

O MPF agiu devido ao fato da área ser de propriedade da União sob concessão da Rumo Logística. Existe uma ação jurídica para a desocupação do local, a qual foi permitida pela conivência do poder público local.

Inclusive, a nota oficial da Prefeitura indica a conivência ao deixar evidente que a vontade do prefeito era outra. Juliano Battaglia, chefe do departamento de fiscalização de posturas da Prefeitura, reconheceu que ali era um projeto social que tinha apoio do prefeito.

De repente, segundo ele, multiplicou-se o número de boxes de comércio ambulantes que estão irregulares e colocam em risco a vida. Já existe mais de 100 boxes construídos e 30 já estavam em funcionamento, sendo lacrados hoje.

Revolta geral dos vendedores prejudicados

Ademar Aparecido de Jesus, o Dema, representante da Estação Cultural, gravou vídeo sugerindo que o prefeito Daniel Alonso e o assessor especial de governo Alyson Alex Souza e Silva tinham conhecimento da situação. Cita também ameaças, desde o fim do ano, de Battaglia sobre os ambulantes.

Dema, como é conhecido, criticou a operação e afirmou que as pessoas só querem trabalhar honestamente.  De acordo com ele, serão mais de 170 famílias prejudicadas.

Dema convocou os eleitores de Marília a “enterrar nas urnas agora” tanto o prefeito Daniel Alonso quanto o assessor especial do governo Alysson.

Ressaltou que “canalhas” na periferia que defendem ambos, seja como candidatos a vereador ou em partidos políticos, devem tomar o mesmo rumo que eles.

Por fim, foi enfático:

“Vamos assassinar [politicamente] eles. São eles que estão lacrando todas as barracas aqui, entendeu. (…) Juliano Battaglia está prometendo vir aqui desde o final do ano. Quem colocou ele lá? O cargo é do Alysson. Quem colocou o Alysson lá, foi o prefeito. Então pau no gato, gente”.

Veja o vídeo:

Dema já foi cargo comissionado no governo Daniel Alonso e cuidava de “projeto” social na Estação Cultural. Foi grande apoiador do atual prefeito na eleição de 2016 na Zona Norte da cidade.

Logo depois do desabafo e denúncia de Dema, os vendedores ambulantes prejudicados protestaram contra a administração Daniel Alonso. Mais ou menos 50 pessoas entoavam a frase:

“Fora, Daniel! Daniel, nunca mais! Fora, Daniel! Daniel, nunca mais!”

Há também diversos vídeos nas redes sociais com reclamações e denúncias diversas contra o prefeito, demonstrando o ritmo da ocupação sem que a prefeitura tomasse as medidas necessárias para evitar o cenário atual. Em outro vídeo veiculado no Facebook pro “projeto”, Dema explica o movimento:

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