Sindimmar quer reajuste salarial de 10% e equiparação de vale-alimentação
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Sindimmar quer reajuste salarial de 10% e equiparação de vale-alimentação
O Sindimmar decidiu acampar no paço municipal e ocupar a Câmara de Vereadores pela reivindicação de aumento de 10% nos salários ler
O Sindimmar (Sindicato dos Trabalhadores nos Serviços Públicos Municipais de Marília), em assembleia ontem, 11 de março, decidiu acampar no paço municipal para pressionar o prefeito Daniel Alonso a realizar uma reposição salarial de 10% em 2020, a equipar o vale-alimentação e o vale-saúde dos servidores da Prefeitura aos da Câmara de vereadores.
A prefeitura paga R$ 360 de vale-alimentação, enquanto os servidores do legislativo recebem R$ 642. Além disso, o sindicato solicita também o pagamento dos mesmos benefícios aos aposentados do IPREMM (Instituto de Previdência do Município de Marília).
O sindicato promete também presença maciça de servidores na reunião da Câmara na próxima segunda-feira (16), para pressionar os vereadores e conduzi-los a apoiar a causa junto ao prefeito.
Segundo o presidente da instituição, José Paulino, o aumento da pressão foi necessário porque a data-base está próxima. Ele já protocolou duas vezes a pauta de reivindicações e o prefeito Daniel Alonso (PSDB) não recebeu o sindicato, muito menos respondeu as solicitações de reunião, ignorando-os.
Pacote de benefícios
Por outro lado, vem circulando nas redes sociais a informação de que o poder Executivo estaria trabalhando em um projeto de lei que propõe a correção de cargos e salários dos servidores Municipais.
O presidente da Câmara de Vereadores Marcos Rezende (PSD), na última reunião, deu pistas sobre essa possibilidade ao afirmar que
“Eu tenho certeza que o prefeito Daniel Alonso sabe desta dívida que ele tem com o servidor público da nossa cidade. Para mim, nunca me faltou a confiança de que o prefeito municipal fará, até o final de seu mandato, o reconhecimento para esses servidores”.
Circula pelos corredores da Prefeitura que o prefeito Daniel Alonso apresentaria hoje, 12 de março, um pacote de benefícios aos servidores municipais com revisão de referencias salarias. Seria um arremedo de plano de carreira em ano eleitoral. E precisaria ser aprovado na próxima sessão da Câmara de vereadores no dia 16 de março.
Cabe salientar que a proposta corre contra o tempo, visto que, a partir de 4 de abril, medidas como essa não podem mais ser implementada devido ao ano eleitoral.
A oposição já classificou a medida como eleitoreira. Enquanto o sindicato ressaltou que um pacote “feito sem nossa participação, sem diálogo” não pode tirar o foco da campanha salarial.