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Servidor público é afastado por suposta mineração de criptomoedas no DAEM

Segundo Corregedoria Geral, o funcionário da autarquia usou a infraestrutura pública para benefício próprio ler

07 de julho de 2022 - 14:01

Foi publicada nesta quinta-feira (7) a ordem de suspensão, por 90 dias, do servidor Laércio Menchone Geronymo de suas funções como programador no Departamento de Água e Esgoto de Marília (Daem).

Ele é acusado pela Corregedoria Geral da prefeitura de utilizar a infraestrutura da autarquia para minerar bitcoins, ou seja, produzir moedas virtuais.

A prática exige um elevado consumo de energia, além de levar os computadores utilizados no processo a perto da capacidade máxima de processamento.

O caso veio à tona pela primeira vez em maio do ano passado, quando o procedimento administrativo foi aberto contra o servidor.

Segundo o Daem, buscas no computador do funcionário público revelaram “diversas pesquisas nos sites Google e Youtube a respeito de mineração de criptomoedas”. Tais consultas ocorreram durante o horário do expediente, segundo a autarquia.

Também foi constatado, segundo informações no Diário Oficial do município, que “houve o download de programas utilizados para a atividade”. Conforme o Daem, um ar-condicionado chegou a ser instalado na sala para resfriar computadores empregados na suposta mineração.

“Há farta prova documental nos autos (fotos e gravações) que demonstram, incólume de dúvidas, que o servidor acusado utilizou computador e a energia elétrica da Autarquia para desenvolver atividade estranha ao seu serviço (mineração de criptomoedas) objetivando proveito pessoal”, concluiu o procedimento, apesar das negativas de irregularidades por Laércio em sua oitiva.

Além de argumentar que o ar-condicionado não tinha nada a ver com a mineração de criptomoedas, e sim com a climatização da sala, o funcionário público disse no processo “que jamais baixou e utilizou qualquer tipo de sistema em seu computador para realizar mineração de criptomoedas”.

Fonte: g1

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