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Seriam as máquinas dotadas de alma e da capacidade de pensar?

Para o engenheiro Blake Lemoine, a resposta é sim, razão pela qual foi afastado da empresa Google ler

22 de junho de 2022 - 15:00

Nos filmes e nas narrativas de ficção científica, um tema bastante recorrente é o das máquinas que se comportam como seres humanos e até ameaçam a humanidade. Distopia ou não, o fato é que recentemente a Google afastou o engenheiro Blake Lemoine por este ter revelado a um jornal americano uma série de detalhes sobre uma ferramenta de Inteligência Artificial, de nome LaMDA, uma linguagem de modelo para diálogos e aplicações muito poderosa. Ocorre que Lemoine descreveu esse sistema como se fosse dotado de  percepção e habilidade para expressar pensamentos e sentimentos, tendo mesmo, segundo ele, uma consciência equivalente a uma criança de 7 ou 8 anos, com a diferença de que esse algoritmo não só sabia física como também transmitia emoções, a ponto de demonstrar medo de ser desligado pelos humanos. O engenheiro chegou mesmo a aventar a hipótese de esse algoritmo ser dotado de alma. Bastou isso para Lemoine ser afastado pela direção da Google.

De todo modo, esse debate não é novo, uma vez que décadas atrás os cientistas já se perguntavam se as máquinas teriam a capacidade de pensar. Sobre isso, diz o professor Glauco Arbix: “Acredito que a confusão é quase sempre provocada por diferentes sentidos que tem a palavra inteligência. A visão comum é que tudo aquilo que vem de computador é lógico, é coerente e aponta para soluções ótimas. Nada mais enganoso. Outro sentido é aquele que aponta para um futuro que não existe, as máquinas que ameaçam a nossa existência estão tão próximas e acessíveis a nós quanto as viagens entre estrelas, elas não fazem parte da nossa realidade”.

De acordo com o colunista, por mais elaborados e complexos que os bancos de dados possam ser, eles não têm vida. “As imagens que parecem vivas estão longe de terem uma nova alma, não têm, são línguas e imagens eletrônicas que dão vida a seres virtuais […] a realidade nua e crua, que desfaz a suposta mágica, é que são imitações da nossa consciência; sempre lembrando que a  flexibilidade humana é que permite a imitação das máquinas. A era que estamos não é pós-humana, estamos em uma dobra do tempo em que podemos construir artefatos que imitam a consciência.”

Fonte: Jornal da USP

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