Sara Giromini, líder do grupo “300 do Brasil” é presa em Brasília pela PF
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Autorização foi dada pelo ministro Alexandre de Moraes, a pedido da Procuradoria Geral da República ler
Investigada por ameaças contra ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), a manifestante Sara Giromini foi presa temporariamente pela PF (Polícia Federal) na manhã desta segunda-feira, 15 de junho, em Brasília.
O mandado de prisão foi expedido pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, a pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) no inquérito que apura ataques a instituições nas redes sociais. Ao todo, seis pessoas foram presas hoje.
Ameaças
Giromini é líder do grupo 300 do Brasil, de apoio ao presidente Jair Bolsonaro. No fim de maio, depois que foi alvo de mandados de busca e apreensão autorizadas pelo STF, a ativista usou as redes sociais para ameaçar o ministro Alexandre de Moraes. À época ela disse que o ministro “nunca mais teria paz” e que contaria com ajuda para descobrir onde ele mora e quem trabalha na casa dele.
Nesse sábado (13), acampamentos de apoiadores do presidente Bolsonaro, que estavam na Esplanada dos Ministérios desde o início de maio, foram desmontados em uma operação coordenada pela SSP (Secretaria de Segurança Pública) do Distrito Federal e o DF Legal, órgão de fiscalização do governo distrital. Na ação, policiais utilizaram spray de pimenta contra militantes que insistiam em permanecer na Esplanada.
Na manhã de ontem (14), Giromini fez novas ameaças. Desta vez o alvo foi o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, chamado pela manifestante de “ditador”. Em suas redes sociais, Sara criticou um decreto de Ibaneis, publicado na noite de sábado. O documento determinou o fechamento da Esplanada dos Ministérios, nesse domingo (14), para evitar aglomerações.
A advogada de Sarah, Renata Felix, informou que a prisão temporária é por cinco dias e que vai entrar com pedido de habeas corpus.