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Saída do ex-juiz Sérgio Moro repercute no cenário político de Marília
Lideranças políticas comentam a demissão de Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública ler
Sérgio Moro, agora ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro, pediu demissão do cargo hoje, 24 de abril.
A reportagem do Marília do Bem entrou em contato com algumas lideranças políticas locais e os ouviu sobre a decisão do ex-juiz da Lava Jato.
O deputado estadual Vinicius Camarinha disse que o país deixa de contar com um grande aliado no combate à corrupção:
“Ex-ministro, fez sérias acusações contra o Presidente Bolsonaro. O Brasil perde um grande aliado no combate a corrupção. Tenho a impressão, infelizmente para nosso país, que tentarão o impeachment do Presidente. Agora temos três graves crises: Sanitária, Econômica e Institucional. Como cidadão e homem público lamento os rumos e decisões que o Presidente vem tomando. Viveremos sérias consequências. Estaremos firmes na nossa luta e que Deus nos proteja!”
O prefeito Daniel Alonso também foi contactado, mas preferiu se posicionar em suas redes sociais:
“Lamento profundamente tudo isso que está acontecendo. Perdemos hoje a maior referência de combate à corrupção da história do Brasil.
Continuarei me inspirando em homens como ele, a corrupção é um câncer do nosso País e deve ser combatido”.
Outros políticos e indivíduos ligados à política nacional também usaram suas redes para emitir suas opiniões sobre a demissão de Moro do governo Bolsonaro e a gravidade das denúncias feitas durante a coletiva de imprensa:
“É a derrota da Ética”. Renata Abreu, presidente do Podemos.
“O Brasil perde muito com a saída de Sérgio Moro do Ministério da Justiça. Moro mudou a história do país ao comandar a Lava Jato e colocar dezenas de corruptos na cadeia”, João Doria, governador do estado de São Paulo.
“Assisto com tristeza ao pedido de demissão do meu ex-colega, o Juiz Federal Sergio Moro, cujos princípios adotamos em nossa vida profissional com uma missão: o combate ao crime. Ficaria honrado com sua presença em meu governo porque aqui, vossa excelência, tem carta branca sempre”, Wilson Witzel, governador do Rio de Janeiro.
“A queda de Sérgio Moro mostra que o presidente quer apenas um governo dos que baixam a cabeça para ele e os filhos, no lugar de agirem pelo país”, se manifestou o PSDB, em nota.
“Nesta confrontação chocante entre Moro e Bolsonaro, o país ganha muito com a briga em si. Só hoje já tivemos notícias de uma lista de artigos do código penal além do crime de responsabilidade: prevaricação, falsidade ideológica, tráfico de influência…”, Ciro Gomes.
“Vários crimes de responsabilidade descritos por Moro. Trágica ironia: Moro é obrigado a reconhecer a autonomia dada pelos governos petistas à PF. Moro usou a PF para armar contra o Lula e pavimentar a vitória de Bolsonaro. Bolsonaro engoliu Moro e a PF. Centrão decide sustentar Bolsonaro e impedir afastamento”, Fernando Haddad, petista derrotado nas urnas em 2018.
“Bolsonaro não só forçou a demissão de um ministro, ele cometeu um crime! O PR exonerou o diretor geral da Polícia Federal utilizando a assinatura do ex-ministro Moro sem autorização. Ele também está trocando os superintendentes da PF para ter controle sobre as investigações”, Deputada Federal Tabata Amaral.