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Internacional

Rússia precisa vender petróleo e está ficando sem opções

UE está tomando medidas para interromper o fluxo de petróleo russo e produtos refinados para a maioria dos Estados membros este ano ler

12 de maio de 2022 - 20:00

A Rússia há muito é alimentada pelo petróleo e pelo vício da Europa nele. Agora, Moscou enfrenta um desafio sem precedentes: se o continente barrar as importações de milhões de barris de petróleo, poderá encontrar novos clientes?

A União Europeia está tomando medidas para interromper o fluxo de petróleo russo e produtos refinados à maioria dos Estados membros este ano, à medida que a guerra na Ucrânia se arrasta. O embargo poderá atingir o coração da economia da Rússia, que continua a lucrar com energia.

Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália já proibiram as importações, e o Japão disse que seguiria o exemplo “em princípio”. Juntamente com um embargo da UE, isso colocaria cerca de metade da economia global fora dos limites do petróleo russo.

Moscou não seria afetada rapidamente, visto que a Índia, por exemplo, continua comprando barris de petróleo russo, aproveitando grandes descontos. Além disso, o aumento geral dos preços desencadeados pela guerra ampliaram os ganhos do Kremlin.

Mas, perder a Europa significa 50% do consumo hoje. Será difícil realocar as exportações de petróleo para preencher essa lacuna. “Isso prejudica a Rússia, sem dúvida”, disse Henning Gloystein, diretor do programa de energia da consultoria Eurasia Group.

A importância da Europa

Para termos uma ideia, o setor de petróleo e gás representou em janeiro 45% do orçamento russo, sendo a Europa a principal clientela. Mês a mês, a União Europeia tem diminuído a importação de petróleo da Rússia. E a promessa é colocar fim nelas até o final deste ano.

A Alemanha está buscando reduzir sua dependência da energia russa. A Hungria declarou que precisaria de três a cinco anos à empreitada. Eslováquia e a República Tcheca seguem a mesma receita.

Mas, a medida faz parte de uma estratégia global para estrangular a economia russa e levar Putin a um recuo na invasão completa da Ucrânia.

“O petróleo é uma importante fonte de moeda forte para a Rússia e, desde a introdução das sanções financeiras, tornou-se uma tábua de salvação vital para a economia russa e uma fonte crucial de financiamento para a guerra”, escreveram especialistas do Bruegel, um think tank com sede em Bruxelas.

Índia intervém, China fica atrás

O embargo europeu pode também ampliar os preços da energia e ampliar a receita do governo russo, à curto prazo. À depender da conquista de novos compradores, tais como consumidores asiáticos.

O problema é que a infra-estrutura de exportação de petróleo para a Ásia é incipiente, impondo limites a essa opção. Uma alternativa é a Índia, que consome cerca de 5 milhões de barris de petróleo por dia.

E a Rússia vem negociando o barril com desconto de US$ 35, tornando seu produto mais atraente para os compradores que não são restringidos por sanções.

Aproveitando esta situação, as importações indianas de petróleo russo aumentaram 5 vezes desde o início da guerra.

As importações da China também aumentaram em 11% em relação aos volumes médios de 2021. Ainda assim, a demanda de energia da China caiu à medida que aumenta os esforços para impedir a propagação do coronavírus, impondo duras restrições às principais cidades.

Por enquanto, isso deixa Moscou — um aliado próximo de Pequim — em apuros.

“Os chineses não empilharam e engoliram tudo”, disse Gloystein, do Eurasia Group.

Fonte: CNN Internacional

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