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Rússia avança pelo sul da Ucrânia e intensifica ataques a Mariupol e Odessa
Após os russos tomarem a cidade de Kherson ontem, as cidades portuárias de Mariupol e Odessa são hoje alvo de avanços das forças russas ler
O oitavo dia da invasão da Rússia à Ucrânia começou com uma nova onda de ataques, atingindo áreas civis pelo país. O foco de atenção está no sul ucraniano. Após os russos tomarem a cidade de Kherson ontem, as cidades portuárias de Mariupol e Odessa são hoje alvo de avanços das forças do país presidido por Vladimir Putin.
Na região de Kiev, a capital ucraniana, há relatos de destruição e revide a avanços russos. Para hoje, há a expectativa de uma nova rodada de negociações a respeito do conflito —a delegação ucraniana já partiu para o encontro.
A Ucrânia descarta uma rendição e exige um cessar-fogo, assim como a retirada das forças invasoras de seu território. A Rússia exige o reconhecimento da Crimeia, anexada por Putin em 2014, como território russo, assim como a “desmilitarização do Estado ucraniano”.
A ONU (Organização das Nações Unidas) já estima em 1 milhão o número de pessoas que fugiram da Ucrânia em razão dos ataques no país. A Rússia reconhece ter perdido cerca de 500 soldados no conflito, número menor do que os quase 9.000 russos mortos contabilizados pelos ucranianos. Não é possível confirmar a veracidade dos números. A Ucrânia diz ter perdido mais de 2.800 de seus soldados.
Em entrevista coletiva hoje, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov afastou o risco de uma guerra nuclear. Para ele, essa possibilidade está na “mente do Ocidente, não na dos russos”.
Já o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, prometeu que reconstruirá seu país e disse que a Rússia “pagará por isso”.
Cerco a Mariupol
Após a Rússia tomar a cidade de Kherson, a Ucrânia vê a intensificação do avanço sobre Mariupol, outra cidade portuária na região do mar Negro, considerada estratégica. Segundo o prefeito, Vadim Boichenko, a cidade está “sem energia elétrica, sem água, sem calefação”.
Se Mariupol cair, a Rússia poderia garantir uma continuidade territorial entre as forças procedentes da península da Crimeia e as unidades dos territórios separatistas pró-Moscou da região de Donbass, no sudeste, onde ficam Lugansk e Donetsk .
Vice-prefeito da cidade, Sergey Orlov disse que Mariupol espera por ajuda militar e avaliou a situação como “bastante crítica”. “Nossas forças internas são muito corajosas, mas estamos cercados pelo exército russo, que tem mais pessoas”, falou à CNN Internacional.
“Estamos sendo destruídos como nação”, disse o prefeito de Mariupol, Vadym Boychenko. “Este é o genocídio do povo ucraniano. Esses hipócritas vieram supostamente para ‘salvar’ os cidadãos de língua russa de Mariupol e da região. E eles organizaram o extermínio de ucranianos”, completou Boychenko.
Em Berdyansk, cidade próxima a Mariupol, russos atiraram em dois carros civis, matando três moradores locais, segundo informações locais.
Movimento em Odessa
Também no sul da Ucrânia, Odessa, outra cidade portuária, vê a aproximação de um grupo de desembarque da Rússia, com quatro navios de desembarque e três barcos de mísseis. As unidades do exército ucraniano estão preparadas para enfrentar o inimigo com fogo, segundo as Forças Armadas da Ucrânia.
“Na zona operacional do mar Negro, o inimigo continua a implantar o grupo de navios de guerra relevante e está se preparando para realizar um desembarque naval na costa de Odessa. Todas as forças e meios do distrito de defesa do Exército estão preparados para revidar”, disse o chefe do Conselho Público da Administração Estatal Regional de Odessa, Serhiy Bratchuk.
Fonte: Portal Uol