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Robinho é condenado a prisão por estupro na Itália

O julgamento é em última instância e a pena é de 9 anos de prisão; não há mais recursos ler

19 de janeiro de 2022 - 12:12

A Corte de Cassação de Roma, o STF na justiça italiana, rejeitou o recurso apresentado pelo atacante Robinho e por Ricardo Falco, confirmando a condenação de ambos a nove anos de prisão por violência sexual de grupo.

O crime foi cometido contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão, em 2013. A sentença é definitiva, não cabe mais recurso, e a execução da pena é imediata.

A Justiça da Itália pode pedir a extradição de Robinho e Falco. Porém, a constituição brasileira veta a extradição de brasileiros. Desta forma, a Itália pode solicitar o cumprimento da pena em uma penitenciária brasileira.

Para tanto, a justiça italiana deve solicitar a transferência de execução penal à justiça brasileira. Quem decide sobre o assunto é o Superior Tribunal de Justiça, sem prazo para a tramitação do processo.

Relembre o caso

O caso aconteceu em Milão, na boate Sio Cafe, durante a madrugada de 22 de janeiro de 2013. A vítima é uma mulher albanesa que, na época, comemorava seu aniversário de 23 anos. Além de Robinho, que então defendia o Milan, e Ricardo Falco, outros quatro brasileiros foram denunciados por terem participado do ato.

Robinho admitiu ter mantido relação sexual com a vítima, mas negou as acusações de violência sexual, quando foi interrogado, em 2014. Ele não compareceu a nenhuma das audiências nos quase seis anos de julgamento.

O processo, que iniciou em 2016, teve a sentença de primeiro grau proferida em 23 de novembro de 2017. Em dezembro de 2020, a corte de Apelação de Milão, segunda instância da justiça italiana, em audiência única, confirmou a condenação de Robinho e de Falco a nove anos de prisão.

A defesa do brasileiro, então, apelou à Corte de Cassação, a terceira e última instância italiana, mas teve o recurso rejeitado hoje (19).

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