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Internacional

Revogação da Lei Marcial proposta pelo Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk

Na terça-feira (3), o Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, decidiu revogar a lei marcial poucas horas após decretá-la. ler

05 de dezembro de 2024 - 08:30

A medida, nomeada como Lei Marcial, foi anunciada por volta das 22h23 no horário local, que visava suspender os direitos civis e substituir as ordens por normas de caráter militar, incluindo restrições à mídia e a proibição de protestos. A justificativa do Presidente foi conter o que chamou de “forças antiestatais” supostamente alinhadas à oposição e a regimes próximos à Coreia do Norte, foi uma decisão receosa de que segundo ele, seria uma possível ameaça comunista. 

Assim, a decisão inesperada e divulgada sem aviso prévio, gerou uma mobilização imediata. Rapidamente, a Assembleia Nacional, localizada em Seul, foi cercada e as forças policiais foram convocadas ao local para impedir qualquer tipo de manifestação contrária. O general do exército, Park An-soo, foi escolhido para ser o comandante da Lei. 

Forças militares cercando a Assembleia Nacional, depois que o presidente Yoon Suk Yeol declarou lei marcial. Reprodução: Yonhap/ REUTERS

 Apesar disso, os deputados, após muita persistência, conseguiram acessar o parlamento, mas alguns membros do poder legislativos tiveram que  recorrer a janelas para que pudessem entrar no edifício. Seguidamente, eles realizaram uma reunião emergencial sobre o caso, e em votação unânime, os 190 deputados presentes rejeitaram a medida, obrigando Yoon a revogar o decreto conforme determina a legislação sul-coreana.

No que diz respeito a população, todos estavam muito agitados e indignados. Cerca de 4 mil manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Nacional, exigindo o fim da medida e até a renúncia do Presidente. Posteriormente, por volta das 22h47, o Presidente decidiu recuar e pediu o recolhimento das forças armadas do local. 

O episódio marcou um dos momentos mais tensos da atual gestão presidencial e provocou um amplo debate no contexto internacional, além de movimentar a população sul coreana. 

 

 

Radator: Karini Yumi

Revisão: Maísa Faria

Imagem: Reuters

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