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Economia

Retomada econômica deve continuar em 2020

Fernando Botelho analisa a perspectiva econômica que o Brasil terá neste ano e a continuidade do ciclo reformista ler

23 de janeiro de 2020 - 17:34

Emprego, inflação, reformas, retomada da economia. A continuidade de conquistas econômicas, como a aprovação da reforma da Previdência, deve ser o foco para 2020. Contudo, algumas dúvidas pairam quanto à seguridade de constância que o governo passará para que seja aprovada com sucesso sua agenda de reformas.

“Será que esse governo terá condição de fazer as reformas necessárias? Quanto das reformas vão sobreviver e desidratar após todo esse processo reformista? Essa é a grande incógnita do governo para 2020”, aponta Fernando Botelho, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, em entrevista ao Jornal da USP no Ar.

Após recessão de 2015 e 2016, a leve guinada econômica iniciada no governo Temer permitiu que o momento econômico do governo Bolsonaro fosse favorável para a permanência da aprovação de reformas. Para este começo de ano, a dúvida é como será o encaminhamento das reformas que o governo enviará ao Congresso. Botelho lembra da PEC emergencial, que serve para o governo conter despesas, como sendo uma proposta importante. Além da reforma administrativa, considerada difícil, pois vai trazer mudanças em setores muito bem estabelecidos dos servidores públicos.

Para Fernando Botelho, o desemprego tem uma expectativa de redução bastante gradual, muito por causa da retomada da economia e crescimento ainda ser modesto. Segundo ele, os juros possivelmente vão ser reduzidos um pouco mais, visto que a retomada é baseada no setor privado, que vê um momento virtuoso de continuidade de reformas. “O governo e o Legislativo não podem se acomodar. Se pararmos por aqui, rapidamente a inflação e os juros podem aumentar e voltaríamos para o cenário de recessão de 2015 e 2016. A gente precisa continuar essa trajetória de reformas, não dá para parar.”“A reforma tributária trará uma redistribuição da carga tributária e vai fazer muitos inimigos”, diz o economista. Considerando a dificuldade de aprovação, o interesse de setores que se dirão prejudicados, Botelho traz luz a possíveis campanhas de desinformação para desestabilizar a reforma. Em contrapartida, ele diz que o governo vai ter que fazer uma campanha estratégica para esclarecer a sociedade. “No trâmite da reforma da Previdência, desde o governo Temer, isso foi feito de forma relativamente competente pelo atual governo, de forma que o desgaste político daqueles que aprovaram a reforma não foi grande. A sociedade entendeu a necessidade da reforma.”

Fonte: Jornal da USP no Ar é uma parceria da Rádio USP, Faculdade de Medicina e Instituto de Estudos Avançados.

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