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Restrições da pandemia fizeram sociedade ressignificar seus atos

Paulo Saldiva comenta que seremos pessoas diferentes após a pandemia, quem sabe, até melhores, se soubermos tirar proveito das lições apresentadas neste momento ler

03 de julho de 2020 - 13:56

A pandemia enfrentada atualmente nos faz refletir e encarar as coisas que nos cercam de forma diferente. Em sua coluna de hoje (29) Paulo Saldiva comenta sobre como os surtos epidêmicos não permitem diferenças, além de ser algo que foge do controle humano. Ele também aproveita para traçar um histórico sobre como tratamos a experiência coletiva de se enfrentar uma doença.

“Quando nada sabíamos sobre os microrganismos, as febres coletivas eram atribuídas à ira de um deus que nos punia, ou de uma entidade maligna que nos assombrava”, comenta Saldiva. Peste bubônica, varíola, cólera, influenza e covid-19 são alguns dos eventos que o mundo enfrentou, mostrando como nossa existência é efêmera. No entanto, também tivemos a oportunidade de aprender o que é central na vida humana através do enfrentamento dessas enfermidades.

Devido a algumas restrições impostas pela nova doença, a sociedade teve que aprender novamente a se relacionar com o tempo. “Passamos a viver uma saudade não de um tempo distante, mas de um tempo muito próximo, de poucas semanas atrás”, explica o colunista ao tratar dessa questão sobre o tempo.

Fonte: A coluna Saúde e Meio Ambiente, com o professor Paulo Saldiva, vai ao ar toda segunda-feira às 9h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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