Responsáveis pela morte de Miguel devem ser julgados com todo o rigor
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Renato Janine comenta a morte do garoto que caiu do prédio onde a mãe trabalhava como doméstica, em Recife (PE), após a patroa deixá-lo sozinho no elevador ler
Nesta semana, o colunista Renato Janine Ribeiro comenta a morte do garoto Miguel, de 5 anos, que caiu do prédio onde a mãe dele trabalhava como doméstica, após a patroa deixá-lo sozinho no elevador.
Janine considera o episódio algo estarrecedor e conta que passava mal a cada vez que o tema aparecia na linha do tempo do Facebook. O professor destaca que, nos tempos atuais, quando você trata uma criança da forma como Miguel foi tratado, está lidando com um crime e não com falta de consciência.
E isso tudo foi agravado pelo fato de o patrão ser prefeito de uma cidade do interior de Pernambuco (Tamandaré) e a mãe da criança estar registrada como funcionária pública da Prefeitura, o que, para ela, era um fato desconhecido.
Para Janine, esse tipo de conduta não pode ter complacência. E lembra que durante muito tempo jovens faziam racha, se envolviam em acidentes e, volta e meia, matavam alguém. Acabavam sendo processados por homicídio culposo. Apesar do nome, significa que a pessoa não tinha a intenção de matar. Com o passar do tempo, passou-se a adotar a jurisprudência de que se a pessoa sai bêbada, com um carro a 120 quilômetros por hora, ela está assumindo o risco de matar e as penas mais leves foram substituídas por penas mais duras. De acordo com o colunista, o caso do garoto Miguel se enquadra nisso e os responsáveis devem ser julgados com todo o rigor.
Fonte: A coluna Ética e Política, com o professor Renato Janine Ribeiro, vai ao ar toda quarta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.