A reforma do Terminal Urbano de Marília, que começou na última segunda-feira (17), tem gerado reclamações por parte dos usuários do transporte coletivo. Apesar das melhorias prometidas pela Prefeitura, a falta de organização e informação sobre as mudanças temporárias tem causado transtornos para os passageiros, especialmente trabalhadores que dependem do serviço diariamente.

Principais reclamações

Falta de identificação dos pontos de ônibus: Muitos passageiros relatam dificuldades para encontrar onde estão os ônibus, já que não há placas ou sinalização clara indicando os novos pontos de embarque e desembarque no entorno da Igreja São Bento.

Cobrança de duas passagens: Alguns usuários denunciam que estão sendo cobrados duas passagens para realizar integrações entre linhas, o que não ocorria antes da reforma.

Falta de policiamento noturno: Passageiros que utilizam os últimos horários do transporte coletivo expressam preocupação com a segurança, já que não há informações sobre reforço no policiamento durante a noite.

Falta de comunicação: Muitos trabalhadores afirmam que foram pegos desprevenidos, sem receber informativos claros sobre como funcionaria a mudança temporária durante as obras.

O Terminal Urbano e a Avenida Brasil seguem interditados e as obras têm previsão de conclusão no dia 27 de março, mas, até lá, a população espera que os transtornos sejam minimizados com ações rápidas e eficientes por parte da administração municipal.

Redação: Diogo Arenas Cirillo

Revisão: Daniel Strunk

Imagem: Prefeitura de Marília

Diogo Arenas Cirillo Diogo Arenas Cirillo é aluno do 4º ano de graduação em Relações Internacionais pela UNESP – Campus Marília. Bolsista em projeto da Pró Reitoria de Extensão Universitária e Cultura da UNESP, ele também atua como assistente administrativo no Instituto Valquiria Arenas, uma instituição de referência no setor de educação em enfermagem no Brasil. Membro no Instituto de Gestão Pública e Relações Internacionais (IGEPRI), Diogo se dedica ao desenvolvimento de pesquisas e à produção acadêmica em temas como políticas públicas, educação cívica, sustentabilidade, cidades inteligentes e pesquisas de opinião pública, combinando uma sólida base teórica com experiências práticas. Além disso, foi diretor da Coordenadoria de Marketing do Grupo de Estudo em Organizações Internacionais (GEO), acumulando experiência em gestão e marketing em âmbito acadêmico.