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Rapper Oruam deixa delegacia após pagar fiança de R$ 60 mil

Maísa Faria Pereira

Rapper Oruam, depois de ser indiciado por dois crimes, é liberado após pagar fiança ler

21 de fevereiro de 2025 - 08:30

Nesta quinta-feira (20), o cantor Oruam, de 23 anos, foi detido após dar um “cavalo-de-pau”, uma manobra arriscada, na frente de um carro da PM durante uma blitz. O rapper desviou da polícia por estar com a carteira de motorista suspensa. O caso ocorreu na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. 

Ao ser parado pela blitz, o rapper foi encaminhado para a 16ª Delegacia de Polícia (Barra) para procedimentos legais. No local, fãs do cantor se manifestaram com cartazes exigindo sua soltura. 

De acordo com o inquérito, obtido pelo portal Metrópoles, o rapper foi acusado pelos crimes previstos nos artigos 307 e 308 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os quais referem-se ao desrespeito à suspensão ou proibição de dirigir e sobre a participação em corridas ilegais, respectivamente.

O rapper Oruam permaneceu em silêncio durante o interrogatório e conseguiu sair da delegacia após seu amigo, também rapper, Orochi pagar a fiança de R$ 60 mil. 

Assim, ao sair em liberdade, Orochi não disse muito sobre o ocorrido, apenas que “Vou responder com música. Eu não não aguento mais todo mundo falando de mim. Minha mente está uma confusão”, declarou em seu Instagram. 

Oruam, filho de Marcinho VP – chefe da facção criminosa Comando Vermelho – é uma figura polêmica no mundo político, movimentando até, indiretamente, projetos de lei. 

Nesta semana, os vereadores do Rio de Janeiro, Pedro Duarte (Novo) e Talita Galhardo (PSDB) propuseram o projeto conhecido como “lei anti-Oruam”, que tem o intuito de proibir gastos públicos com artistas que façam apologia ao crime ao uso de droga em eventos voltado ao público infantojuvenil.

Entretanto, o projeto que ainda está sendo discutido, vem sendo alvo de debates de diferentes perspectivas nas redes sociais. Por um lado, há pessoas que concordam com o projeto, enquanto outras que questionam sobre o real objetivo dessa proibição, alegando que, na verdade, tal ação criminaliza uma cultura periférica. 

 

Redator: Maísa Faria

Revisor: Karini Yumi

Reprodução de Imagem: Dilson Silva/ AgNews

Maísa Faria Pereira Graduanda no curso de Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista - campus de Marília. Membro do Laboratório de Realidades Virtualizadas da Unesp de Marília.

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