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Editorial

Quais equívocos podem destruir um mito?

A saída de Moro do governo coloca em xeque a condição de mito do presidente Bolsonaro ler

24 de abril de 2020 - 18:05

Esta semana, o presidente Jair Bolsonaro conseguiu derrubar três pilares eleitorais que lhe garantiram a Presidência da República com três equívocos políticos que podem custar seu mandato.

O primeiro deles foi a crença popular no discurso antissistema do presidente contra a velha política representada pela esquerda petista e pelo “centrão”.

Na cruzada contra Rodrigo Maia, arquiteto de um possível impeachment, Bolsonaro buscou apoio em três figuras conhecidas do lavajatismo de Moro (ou maculadas pela operação): Roberto Jefferson, Valdemar Costa Neto e Arthur Lira. Eles são a base do “centrão”, que a campanha bolsonarista prometeu aposentar da política nacional.

O segundo pilar que caiu foi o compromisso presidencial com as reformas liberais. O general Braga Netto (Casa Civil) apresentou na quarta-feira um plano de reativação da economia assemelhado ao PAC (Plano de Aceleração do Crescimento ) do lulo-petismo.

Dilma está cogitando processar Bolsonaro por plágio. Paulo Guedes será testemunha dela e deve deixar o governo em breve.

Hoje, o terceiro pilar eleitoral que desmoronou foi o apoio do lavajatismo ancorado na figura do ex-ministro Sérgio Moro. A saída do governo dele seria suficiente para causar estragos.

Entretanto, Moro saiu afirmando que o presidente rompeu o compromisso político de autonomia e “carta branca” para ele combater a corrupção, os crimes violentos e as organizações criminosas. O ex-ministro insinuou que Bolsonaro fez isto em proteção à própria família.

O ex-ministro lembrou ao presidente que seria interferência política na autonomia da PF (Polícia Federal). Bolsonaro confirmou que seria mesmo, inclusive que ele pretendia ter um “homem” da sua confiança na PF que pudesse trocar ideias sobre a condução de operações, repassando-lhe informações.

Complementou ainda afirmando que, nem nos tempos de juiz da Lava Jato, o lulopetismo no poder teve comportamento parecido.

Moro deu a senha à instauração de um pedido de impeachment contra o ex-chefe pelo crime de responsabilidade. Se falta materialidade ao feito, ele garantiu-a ao dizer que não autorizou o uso da sua assinatura eletrônica em documento público que exonerou o ex-diretor geral da PF, Maurício Valeixo, na madrugada.

Em três lances na mesma semana, Bolsonaro conseguiu colocar à prova sua condição de mito na política brasileira. Demonstrou ser deputado de baixo clero, aliado do “centrão”. Revelou que nunca foi um liberal na economia, muito menos na política, onde suas preferência são autoritárias. E sua adesão ao movimento anticorrupção contra o PT e o centrão era tão somente oportunismo político.

Renúncia ou impeachment?

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