Projeto Estação busca apoio político para evitar despejo pela Rumo Logística
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O projeto ocupa área da ferrovia no centro de Marília para fins comerciais e culturais ler
O Projeto Estação reúne famílias e comerciantes que ocuparam e revitalizaram áreas anexas e sobre a ferrovia no centro de Marília. A área era abandonada e concentrava comércio e usuários de drogas na região do camelódromo.
Aos poucos foi sendo recuperada e hoje abriga projetos culturais, biblioteca pública e comércio popular na região que é ganha pão de diversas famílias.
A Rumo Logística, concessionária da malha ferroviária que passa por Marília, entrou com processo contra as famílias e os comerciantes e conseguiu na Justiça Federal de Marília a reintegração de posse com despejo dos ocupantes do local.
Uma assembleia dos ocupantes rejeitou a proposta de saída amigável do local prevista até o dia 1 de fevereiro de 2024.
Diante do impasse, os ocupantes formaram uma comissão e foram à Câmara Municipal em busca de apoio político dos vereadores para resistir a desocupação.
Uma comissão de vereadores, compostas pelos governistas Marcos Custódio, Júnior Moraes e Marcos Rezende, atendeu o grupo e recebeu o pedido para agendar uma reunião com o prefeito Daniel Alonso para buscar solução à situação.
As famílias argumentam que a ocupação tem impacto social importante, a ferrovia está abandonada e sem projeção de uso pela Rumo Logística, nem pela Prefeitura, que planeja implantar um parque linear na região.
Os ocupantes querem ficar no local ou que o município defina uma outra área para o projeto na região central.
Ademar Aparecido de Jesus, o Dema, líder dos ocupantes convidou os vereadores para irem tomar um café com eles e conhecer o projeto. Dema afirmou que o grupo espera um “olhar mais humano, sensível” da administração Daniel Alonso com a causa das famílias e dos comerciantes que ocupam o local.
Segundo ele, o projeto envolve hoje pelo menos 100 famílias.
O grupo argumenta que, além do abandono da ferrovia, há diversos pontos de interdição e uso particular com interesse comercial da área, sem que haja alvo de pressão para desocupação por parte da Rumo Logística.
Trata-se da área da ferrovia ocupada pela empresa Casa Sol Materiais de Construção de propriedade da família do prefeito Daniel Alonso. A empresa fez calçamento asfáltico de uma ampla área da ferrovia e transformou-a em estacionamento para a empresa familiar.
As obras foram realizadas pela empresa pública de capital misto CODEMAR (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Marília). Nem a Prefeitura, muito menos a Rumo Logística entraram na Justiça com processo contra a empresa do prefeito e sua família visando a desocupação da área. Diferentemente daquilo que vem ocorrendo com as famílias e os comerciantes populares da região.