Programa Previne Brasil: Bauru e Marília pioram em ranking de qualidade da atenção primária
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Programa Previne Brasil: Bauru e Marília pioram em ranking de qualidade da atenção primária
Bauru atingiu três dos sete parâmetros verificados pelo programa do Governo Federal. Já Marília não alcançou nenhuma delas. ler
Bauru e Marília (SP) perderam posições no no ranking das cidades paulistas, entre 100 mil e 500 mil habitantes, com melhor atenção primária na saúde. Os dados são da comparação entre o último quadrimestre de 2021 e 2022.
As informações fazem parte do programa Previne Brasil, que promove transferências financeiras para custeio da atenção primária com base no desempenho em índices que avaliam a qualidade da saúde ofertada à população, principalmente em relação a ações preventivas.
A classificação no ranking é baseada no Indicador Sintético Final (ISF), que leva em conta o rastreio de câncer de útero, acompanhamento de pacientes com diabetes e hipertensão, vacinação infantil, saúde bucal de gestantes, número de consultas pré-natal e exames de sífilis e HIV nesse público.
Bauru
Bauru bateu três das sete metas atribuídas aos parâmetros citados acima, todos eles relacionados a mulheres grávidas, no último quadrimestre do ano passado.
Entre as gestantes, 67% fizeram no mínimo seis consultas pré-natal, quando a meta era de 45%. Entre as grávidas, 93% realizaram exames de sífilis e HIV, quando a meta era de 60%. A mesma meta foi atingida em cima no quesito acompanhamento odontológico das mulheres que esperavam bebês.
Já a cobertura vacinal infantil, de crianças até um ano, que deveria ter ficado em 95% ou acima, chegou apenas a 67%.
Exames para diagnóstico de câncer de colo de útero, que deveriam ter sido realizados em 40% das mulheres no público-alvo, foram feitos em 21%.
Quanto ao monitoramento de pessoas com diabetes e hipertensão, metade desses pacientes deveriam ter passado pela mediação de glicemia e pressão alta, mas apenas 24% e 22% foram, respectivamente.
Marília
Em Marília nenhum dos sete parâmetros citados acima bateu a meta estipulada pelo Ministério da Saúde, segundo dados do fechamento de 2022.
Apenas 40% das gestantes passaram por seis consultas pré-natal, quando a meta era de 45%. Em relação à vacinação infantil, a meta era de 95% imunizadas, mas apenas 85% receberam as aplicações.
Dos exames de sífilis e HIV, apenas 39% das gestantes foram testadas, quando o mínimo esperado era 60%. O mesmo percentual de mulheres deveria ter recebido acompanhamento odontológico, mas 38% foram.
Em relação aos exames para detecção do câncer de colo de útero, 16% do público-alvo foi submetido, quando a meta era de 40%.
A situação mais grave foi o monitoramento de pessoas com diabetes e hipertensão. Metade desses pacientes deveriam ter passado pela mediação de glicemia e pressão alta, mas apenas 14% e 13% foram, respectivamente.