Prisões brutais no Irã: repressão contra mulheres que desafiam o véu
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A repressão cresceu após protestos por mais liberdade ler
Mulheres enfrentam prisão por descumprir regras
No Irã, mulheres que não cobrem os cabelos enfrentam prisões arbitrárias e condições desumanas. Além disso, a repressão cresceu após protestos por mais liberdade, com o governo intensificando o controle social.
Por outro lado, a persistência das mulheres iranianas está forçando debates internos e gerando divisões dentro do regime. Embora as medidas sejam duras, o governo enfrenta dificuldade em silenciar completamente o movimento.
Enquanto isso, detentas relatam torturas físicas e psicológicas. Por exemplo, muitas sofrem abusos, fome e superlotação. Ademais, testemunhas denunciam que as punições são usadas para intimidar toda a população feminina.
Cresce a pressão internacional
Organizações de direitos humanos condenam a violência. Líderes mundiais cobram o fim das prisões. Apesar disso, o regime resiste, afirmando que cumpre leis religiosas.
Mesmo sob risco, mulheres continuam a desafiar o véu obrigatório. A luta pelo direito de escolha simboliza um movimento maior por liberdade no país.
Essa atitude inspirou uma nova geração de ativistas, incluindo homens que apoiam suas familiares, colegas e amigas. Movimentos internacionais também amplificaram essas vozes, destacando as ações corajosas em um cenário de repressão intensa.
Artistas, jornalistas e figuras públicas no Irã estão usando suas plataformas para criticar as leis obrigatórias, mesmo com o risco de serem presos ou exilados. A luta não se limita ao direito de vestir-se como desejam, mas reflete um anseio mais amplo por liberdade, igualdade de gênero e democracia no país.
Redator: Beatriz Acosta Marçal
Revisor: Vitor Hugo Santana Lima
Imagem: ISNA