Presidente da ACIM considera menor flexibilização do comércio “coerente”
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Adriano Luiz Martins comentou nova decisão da Prefeitura de Marília no combate à pandemia ler
O presidente da ACIM (Associação Comercial e Industrial de Marília), Adriano Luiz Martins, considerou como coerente a decisão do Poder Executivo de Marília em manter a cidade na “Fase 2 (laranja)”, como aponta o Plano São Paulo, desenvolvido pelo governo estadual, diante do avanço da contaminação observado nos últimos relatórios do Comitê Gestor de Combate ao Covid-19 de Marília.
“Não precisamos ter pressa em avançar”, disse o presidente da associação comercial ao prestar bem atenção nos depoimentos das autoridades de saúde da cidade. “Já estamos nos adequando a uma situação melhor e precisamos ser firmes na prevenção para que não haja recuo de atitude”, defendeu Adriano Luiz Martins ao se aprofundar mais na questão e concordar com a manutenção da forma como está apesar de ter feito algumas sugestões.
De acordo com o dirigente mariliense, é perceptível o interesse de todos em fazer com que a contaminação não cresça. Entretanto, diz ser da opinião de que o período de quatro horas deveria passar para seis, para evitar aglomerações no centro comercial, apesar de garantir respeitar a decisão do comitê.
“O vírus só se espalha com muitas pessoas juntas, mais tempo com as lojas abertas, menos concentração de pessoas. Quatro horas prejudica todo mundo”, explicou.
Outro ponto defendido pelo presidente da associação comercial foi quanto a ampliação do fechamento das ruas como forma de haver mais espaço para os consumidores caminharem. De acordo com Adriano Luiz Martins ruas como a 9 de Julho, Quatro de Abril, Prudente de Moraes e Coronel Galdino, poderiam ser fechadas enquanto as lojas estiverem abertas, para que haja mais espaço no caminhar, em razão das calçadas estreitas.
“Já que o calçadão, que tem calçadas bem ampliadas foi interditada, essas outras ruas deveriam também ser interditadas, para que as pessoas mantivessem o distanciamento”, defendeu o dirigente.
A ACIM continua pedindo para todos os comerciantes da cidade que tomem todas as medidas preventivas de higienização, distanciamento e de uso constante das máscaras faciais em todo o momento em que estiverem no centro comercial.
“Precisamos seguir rigorosamente os protocolos, tanto do Decreto Estadual quanto do Decreto Municipal, para evitar um rebaixamento de categoria que seria a pior situação de momento para o comércio de Marília”, disse o presidente da Associação.
Martins ainda lembrou que na fase laranja bares, restaurantes e similares, além de salões de beleza e academias continuam proibidos.