Prefeitura movimenta quase R$ 27 milhões às vésperas do Natal
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Prefeitura de Marília movimentou quase R$ 27 milhões em remanejamentos e créditos suplementares às vésperas do Natal ler
O Diário Oficial de hoje (24) produz uma movimentação financeira nas contas da Prefeitura de Marília na magnitude de quase R$ 27 milhões entre Transposições, Remanejamentos, Transferências e crédito adicional suplementar no orçamento vigente do Município.
Óbvio que esta situação é comum. Vira e mexe, aparecem despesas extras, um serviço ou gasto previsto não é executado e há sobras financeiras na execução orçamentária.
Entretanto, nada parecido com tal magnitude. Principalmente, levando em consideração o fato de que a administração Daniel Alonso chegou ao seu terceiro ano de mandato. Não é comum, nessa altura do campeonato, a equipe gerencial ainda “patinar” no planejamento e execução de despesas orçamentária anual em montante tão expressivo. Até porque, a maioria dessas despesas são constantes, repetitivas, ano a ano.
Provavelmente, este fenômeno gerencial negativo vem ocorrendo porque o prefeito Daniel Alonso vive dizendo que garante autonomia aos seus auxiliares e que eles são capazes de executar as tarefas necessárias para a boa condução da máquina pública em favor dos cidadãos marilienses. A realidade vem demonstrando situação contrária.
Este discurso é conhecido no exercício da autoridade como horizontalização da hierarquia. Na prática, se não houver treinamento da equipe e fina sintonia entre auxiliares do prefeito, na maioria das ocasiões, a prática do discurso acaba produzindo inoperância gerencial e/ou funcional da burocracia. Ao invés dela bem planejar e executar receitas e despesas, este processo ocorre conforme as circunstâncias cotidianas, a força da natureza e dos deuses.
Só este diagnóstico explica, neste momento do ano, que parte dos servidores municipais estejam sem o pagamento do 13º salário, enquanto a Prefeitura tem quase R$ 27 milhões em caixa para serem reorganizados no orçamento vigente do município.
Também não é razoável que, com esses valores disponíveis, o setor financeiro do município relegue à opinião pública reclamações do gestor da saúde sobre dívidas e calotes no valor de R$ 7,7 milhões, com ameaça de restrições ao atendimento básico à saúde, como assistimos há pouco.
2020 é um ano de eleições municipais. E situações como essas, por pura inoperância gerencial e incompetência administrativa, cobrarão um preço muito alto para os projetos de reeleição do Prefeito Daniel Alonso.