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Prefeitura de Marília denuncia problemas com vale-alimentação
Administração municipal afirma que grandes redes de supermercado deixaram de aceitar cartão e empresa responsável pelo vale foi notificada ler
A Prefeitura de Marília (SP) denunciou novos problemas com a empresa Meu Vale Gestão Administrativa Ltda., responsável pelo vale-alimentação ÉOvale, utilizado pelos servidores públicos municipais.
Segundo a administração municipal, “alguns dos mais de 40 estabelecimentos não estão aceitando o cartão, o que motivou envio de notificação extrajudicial à contratada”.
Em nota oficial, o Executivo elenca três grandes redes de supermercado que deixaram de aceitar o vale. Uma conferência do serviço prestado foi iniciada nos últimos dias após duas queixas formais apresentadas por funcionários do município.
“A prefeitura mantém todos os compromissos em dia desde o início do contrato, inclusive com ação judicial já em andamento e liminar concedida favoravelmente”, disse o poder público municipal mariliense.
O contrato em vigor assinado entre prefeitura e empresa passou a valer em junho de 2021. Em novembro a administração municipal entrou com uma ação contra a Meu Vale após inúmeras queixas de supermercados que estariam deixando de aceitar o cartão.
O contrato exige que o vale seja aceito em ao menos 50 estabelecimentos e no final do ano passado o juiz da Vara da Fazenda Pública em Marília, Walmir Idalêncio dos Santos Cruz, cobrou explicações, além de ter imposto multa diária em caso de descumprimento.
A prefeitura informou que a empresa terá oportunidade de responder administrativamente sobre os novos problemas, mas também solicitou que servidores denunciem eventuais falhas na Ouvidoria do município para a adoção de “medidas concretas”.
O contrato termina em menos de três meses e a renovação pode estar ameaçada. O valor anual é de R$ 26 milhões.
Procurada pelo g1, a empresa informou “que está em negociação com as redes credenciadas para viabilizar o pronto restabelecimento do uso dos cartões pelos beneficiários”.
Ainda na nota, a empresa afirma que “é importante esclarecer que, por força de previsão contratual, o estabelecimento comercial credenciado não pode, de modo unilateral, realizar o descredenciamento ou negar o uso do cartão ao usuário, sob pena de multa”.
“A empresa mantém um número de estabelecimentos credenciados maior do que o mínimo exigido em edital, como forma de nunca prejudicar os usuários dos cartões. Ocorre que alguns dos estabelecimentos credenciados têm forçado alterações nas condições iniciais negociadas, como prazo para recebimento, entre outras”, completa.
A empresa afirma ainda que espera resolver o problema com as redes que suspenderam o recebimento do cartão até “meados da próxima semana, sem, contudo, deixar de atender o quantitativo mínimo de estabelecimentos credenciados exigidos pelo edital”.
Fonte: TV TEM Bauru