De acordo com a prefeitura, a medida é necessária para compatibilizar as normas municipais com o Decreto Estadual que institui a quarentena e que não reconhece estes serviços como essenciais.

Foi solicitado uma reconsideração do Estado para manter a autorização do funcionamento desses estabelecimentos através de pré-agendamento e medidas complementares de higienização, mas não foi obtido resposta positiva.

Todos estes serviços podem ser feitos apenas à domicílio.

No decreto, emitido na quarta-feira (8), estava prevista a reabertura de alguns pontos do comércio, porém com uma série de regras, entre elas, disponibilizar álcool em gel, higienizar com frequência lugares de uso comum e permitir poucas pessoas dentro do estabelecimento por vez.