Prefeito Daniel quer ser ouvido pelo TJ-SP antes de decisão sobre restrições
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Prefeito Daniel quer ser ouvido pelo TJ-SP antes de decisão sobre restrições
O argumento do prefeito de que há novos dados técnicos para inserir no processo contradiz pedidos anteriores onde a Justiça aponta a falta de tecnicidade para flexibilizar a quarentena no município ler
O prefeito Daniel Alonso (PSDB) quer ser ouvido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) sobre possível liminar que deverá suspender sua decisão de flexibilizar as atividades comercias de Marília.
O pedido foi realizado pela Procuradoria Jurídica do Município e sugere que o prefeito seja ouvido por meio de vídeo conferência, à escolha do desembargador responsável pelo caso.
A Ação Direta de Inconstitucionalidade foi proposta pelo Ministério Público de São Paulo devido a supostas irregularidades em Marília relacionadas a descumprimento de ordens do governo estadual sobre a flexibilização da quarentena.
O governo estadual estabeleceu que a região administrativa de Marília deve flexibilizar a quarenta na faixa 2. Daniel avançou por conta própria para a faixa 4, alterando o mapa do Plano São Paulo do governador Dória.
A faixa 4 permite flexibilização total, inclusive com abertura de restaurantes, bares e similares, academias e salões de beleza. Não há nenhuma região do estado de São Paulo enquadrada nesta condição hoje por força de decreto estadual.
A tendência é o Tribunal de Justiça conceder liminar contra o prefeito Daniel Alonso. Situação parecida já ocorreu no Guarujá.
Diante do risco, o prefeito alega que precisa ser ouvido pelo desembargador para que ele possa tomar uma decisão que evite
“danos irreversíveis ao povo, sobretudo em tempos com potencial de levar desgraça a Marília”.
Até porque, segundo insiste Daniel, ele tem informações técnicas robustas da cidade de Marília para agregar a demanda. Entretanto, anteriormente, em outros pedidos à Justiça, a prefeitura foi derrotada exatamente pela ausência desses dados técnicos.
Geralmente, o pedido realizado por Daniel não é acatado, visto que a lógica da urgência da liminar exige uma resposta rápida da justiça. E, diferentemente daquilo que afirma Daniel Alonso, os dados técnicos hoje jogam contra a cidade.