Precisamos de cidades mais resilientes diante de eventos extremos
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
Precisamos de cidades mais resilientes diante de eventos extremos
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
Precisamos de cidades mais resilientes diante de eventos extremos
- Se preferir entre em contato com a gente.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Horário de Atendimento:
Precisamos de cidades mais resilientes diante de eventos extremos
Em vista da frequência dos eventos climáticos em nossas cidades, a situação dos alagamentos e enchentes não pode mais ser chamada de excepcional ler
Na edição de Cotidiano na Metrópole desta semana, o arquiteto e urbanista Nabil Bonduki, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, comenta sobre duas atuais mazelas em São Paulo: a terceira onda da covid-19 e a chegada de fortes chuvas, que têm causado alagamentos e, consequentemente, mortes no Estado.
Para o professor, “precisamos preparar nossas cidades para evitar que os efeitos desses eventos extremos sejam cada vez mais graves”. De acordo com o urbanista, a situação não pode mais ser chamada de excepcional.
Na opinião de Bonduki, são necessárias medidas emergenciais que tornariam nossas cidades mais resilientes, ou mais bem preparadas, para enfrentar eventos extremos, em especial, alertando a população de forma mais eficiente em relação às áreas de risco.
“Pessoas vão para áreas de risco porque não têm alternativas habitacionais, por isso que ocupam encostas, beiras e córregos”, esclarece o professor ao defender que cabe aos governos subsidiar a habitação da população mais pobre, aquela que “não consegue adquirir uma habitação no mercado e que é a mais prejudicada com esses eventos climáticos”, finaliza.
Fonte: Jornal da USP