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Por que junho é o mês do orgulho LGBTQIA+? 🏳️‍🌈

O dia do orgulho LGBTQIA+ é celebrado no dia 28 ler

02 de junho de 2023 - 11:30

Dentre as diversas datas comemorativas e feriados religiosos, como o dia dos namorados e Corpus Christi, além das festas juninas, o mês de junho é também considerado o mês de celebração do orgulho LGBTQIA+.

Orgulho de que, exatamente? O mês comemorativo é voltado para celebrar as diferenças entre as pessoas de diferentes identidades de gênero e sexualidade, assim como sua resiliência e resistência. Em um país considerado cada vez mais conservador, a população LGBTQIA+ enfrenta conflitos tanto no micro, quanto no macro.

No micro, as agressões, sejam elas em forma de piadas ou até mesmo físicas, ocorrem nos mais diversos lugares, na escola, na rua e até mesmo na casa das famílias. Muitos indivíduos LGBTQIA+ são expulsos de suas casas porque nem sempre seus familiares concordam “com seu jeito de ser”. Ainda que muitos julguem que seja uma escolha, para além dos discursos de que “se nasce assim”, essa ideia não faz sentido. Pense só, você, leitor, escolheria ser excluído dos meios sociais em que vivencia? Escolheria abrir mão de uma convivência familiar que poderia ser saudável? Escolheria ser expulso ou sofrer contínuas agressões em diversos lugares que frequenta? As pessoas LGBTQIA+ também não fariam essas escolhas, afinal de contas, são pessoas como todas as outras que convivem neste espaço chamado sociedade e querem, assim como todos, uma vida digna.

No macro, essas vivências experienciadas por uma pessoa LGBTQIA+ se desenvolvem, à medida que essas pessoas estão fora de casa e precisem buscar abrigos, como a famosa CasaNem no Rio de Janeiro, que atende às demandas locais. Entretanto, muitos municípios não têm políticas de acolhimento para a população LGBTQIA+. Além disso, é a população com a maior taxa de mortalidade no país. Muito dessa triste estatística é por conta população travesti e transexual (o T, na sigla). Em 2022, segundo a Agência Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), 131 pessoas trans foram assassinadas e mais 20 delas tiraram a própria vida diante da discriminação. Por mais que pessoas “cis” (não-trans) também sofram com crimes dos mais leves aos mais hediondos, elas não o sofrem por serem “cis” ou “trans”, mas sim, por outras questões como racismo, feminicídio, podendo elas serem concomitantes ou não.

A população LGBTQIA+, portanto, celebra o orgulho de estar viva, apesar de todas as adversidades impostas à esta parcela da população, apesar de toda a discriminação, apesar de todas as estatísticas. Assim como também há o dia da Consciência Negra, para que se possa pensar na opressão histórica sofrida pelos escravos trazidos do continente africano e perpetuada nas vidas de seus descendentes.

Mas por que em junho?

A data é importada dos Estados Unidos, quando, em 1969, a polícia fazia uma terceira batida em bares gays, em um curto espaço de tempo, na ilha de Manhattan, em Nova York. No dia 28 de junho daquele ano, em um bar chamado Stonewall Inn, os frequentadores do bar reagiram, o que culminou em uma revolta que se estendeu por seis dias nos arredores do bar. O evento foi responsável por desencadear a luta dos direitos civis da população LGBTQIA+. A partir da revolta de Stonewall foi que surgiram movimentos nos EUA para defender a causa LGBTQIA+ . Desta forma, no dia 28 de junho é celebrado o dia do orgulho e junho se tornou o mês do orgulho.

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