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Por que atuação de Trump durante pandemia o desfavorece na corrida eleitoral

Na visão de Kai Enno Lehmann, a negação da severidade da pandemia pelo atual presidente norte-americano e seu consequente impacto econômico podem ser obstáculos à sua reeleição ler

19 de agosto de 2020 - 20:03

Começou nesta semana a convenção Democrata. A menos de três meses das eleições norte-americanas, Joe Biden lidera pesquisas de intenção de voto e escolhe Kamala Harris como candidata a vice-presidente pela chapa Democrata. O professor Kai Enno Lehmann, do IRI (Instituto de Relações Internacionais) da USP, explica ao Jornal da USP no Ar quais os possíveis motivos de Biden estar com a vantagem no momento e analisa as consequências da atual conjuntura mundial na votação.

Segundo ele, Biden está à frente na corrida eleitoral, agora por dois motivos principais: a negação da severidade da pandemia pelo presidente Donald Trump, em um cenário de centenas de milhares de mortos nos Estados Unidos, e também o significativo impacto econômico no país.

“Um fator adicional são as férias do Congresso, que postergam a decisão de prorrogar ou substituir o programa de auxílio financeiro para desempregados e pequenas empresas”, acrescenta Lehmann.

O professor também indica que o apoio de Joe Biden às manifestações antirracistas e a escolha de Kamala Harris como vice, fazendo dela a primeira mulher negra concorrendo à Presidência, podem influenciar as intenções de voto.

“Isso pode levar mais americanos negros às urnas, que geralmente têm uma alta taxa de abstenção no país. Porém, historicamente, a escolha do candidato a vice não tem tido uma grande influência no resultado final. Minha impressão é que essa eleição será mais como um referendo sobre a permanência de Trump, mas ainda há tempo de reverter o cenário atual”, avalia o professor. “O papel de Harris será o de motivar os eleitores a comparecerem às urnas, um poder que Biden em si não tem. Um grande desafio que os Democratas têm é o de motivar a base com um discurso sobre a necessidade de uma nova liderança”.

Além disso, a corrida para o desenvolvimento de uma vacina contra a covid-19 também pode ser um elemento de virada nas intenções de voto. Lehmann acredita que Trump possa anunciar algo desse tipo, sendo eficaz ou não, para angariar votos.

“Em minha avaliação, essa eleição não será resolvida somente no dia de votar. Trump tem ameaçado o serviço postal americano e cortado financiamentos, pois ele é contra os votos postais. Isso mostra como o sistema democrático do país está quebrando, pois um lado não aceita o que o outro faz. Será uma surpresa para mim se o atual presidente simplesmente aceitar o resultado da votação”, aponta.

 

Fonte: Jornal da USP

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