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O papel do Jornalista, do Jurista e do Político no mundo moderno ler
Esta semana reli a conferência de Max Weber intitulada “A Política como Vocação”. O que mais nos impressionou foi à atualidade da discussão. Com destaque para três questões: o papel do jornalista, do jurista e do político.
Sobre o jornalista, Weber diz que “A necessidade de ganhar a vida escrevendo artigos diários é como um chumbo nos pés dos políticos”. Mas, a máxima só é validada se a imprensa for livre e independente. Do contrário, o trabalhador jornalístico ganha cada vez menos na medida em que o capitalista da imprensa ganha influência política.
Visto que ele passa a cumprir duas funções: ora fomenta a indiferença política ora pratica o sensacionalismo. Weber assevera ainda que “O sensacionalismo não tem sido o caminho para a verdadeira liderança ou para a administração responsável na política”.
Já o papel do jurista tornou-se essencial. Isso porque o Estado moderno organiza a dominação e monopoliza o uso legítimo da força física no âmbito de um território.
Sem leis públicas que garantem direitos e profissionais capacitados, honestos, dignos, éticos para operacionalizá-las em favor da maioria, freando a voracidade do político que possui todos os meios para massacrar a todos sem exceção, estamos perdidos.
Exceto se o político tiver vocação. Mas, que tipo de homem é esse? O político com vocação tem que ter a posse das qualidades de paixão, responsabilidade e proporção. A ação apaixonada em defesa de uma causa demanda o exercício responsável da realidade para concretizá-la, exigindo do político sapiência, serenidade e desprendimento (senso de proporção).
Para a nossa infelicidade não emergiu ainda em Marília um político com vocação para defender nossas causas públicas com inteligência e serenidade combinadas ao desprendimento material. Na medida em que sobra indiferença política, sensacionalismo, exercício dúbio da lei e ganância material exacerbada. Que tal mudarmos tudo isso juntos? Nós podemos!