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Polícia Civil investiga denúncias de corrupção envolvendo prefeito e secretários de Marília

Entre as acusações estão formação de organização criminosa, peculato, corrupção passiva, entre outros crimes ler

24 de fevereiro de 2022 - 08:47

A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar denúncias de corrupção envolvendo o prefeito de Marília (SP) Daniel Alonso (PSDB), o presidente da Câmara, o vereador Marcos Rezende, e membros do secretariado do governo municipal. A prefeitura nega as acusações.

No inquérito são apuradas denúncias de integração de organização criminosa, peculato e corrupção passiva. O inquérito foi aberto em dezembro de 2021 após representação com mais de 150 páginas feita pelo vereador Oswaldo Féfin (PSL) ao Ministério Público.

Nesta terça-feira (22), o órgão autorizou a ampliação do prazo para conclusão das investigações.

Entre os investigados estão o assessor especial de governo, Alysson Alex Souza e Silva, o chefe de gabinete do prefeito Márcio Spósito e os secretário municipais, Vanderlei Dolce (Meio Ambiente e Limpeza Pública), Cássio Luiz Pinto Junior (Saúde) e José Antônio Almeida (Planejamento Urbano).

A representação aponta supostas irregularidades envolvendo diferentes áreas da administração municipal. Entre elas:

  • Esquema de ‘rachadinha’ de servidores comissionados para doação de campanha e compra de apoio da imprensa local;
  • Uso irregular de veículo público para fins particulares;
  • Desvio de material da prefeitura;
  • Servidores comissionados com patrimônio incompatível com a renda;
  • Desvio de verba e superfaturamento através de serviços mecânicos na frota municipal;
  • Desvios no setor de abastecimento; e
  • Tráfico de influência, além de outras supostas ilegalidades.

Outro lado

Em nota oficial, a Prefeitura de Marília desqualificou a representação feita pelo vereador ao MP, afirmando que as denúncias são “coisas esquizofrênicas que só podem ser comentadas por psiquiatras”.

A administração municipal disse ainda que confia no discernimento das autoridades competentes.

A Câmara informou que Rezende não poderia se manifestar, pois se encontra internado na Santa Casa de Marília com quadro de Covid-19.

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