‘Pito’ de Bolsonaro ao mercado revela eixo de sua campanha à reeleição
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‘Pito’ de Bolsonaro ao mercado revela eixo de sua campanha à reeleição
Presidente inflou feitos econômicos, reavivou pauta ideológica e atribuiu a Lula ameaça antidemocrática ler
O presidente Jair Bolsonaro, em reunião com membros do mercado financeiro e do mundo empresarial brasileiro, na última quarta-feira (23), voltou a colocar em dúvida a urna eletrônica e comparar a suposta qualidade dos seus ministros em relação à administrações petistas.
Durante a reunião, Bolsonaro expôs de forma didática e resumida o que deve ser a tônica de sua campanha à reeleição: se eu não ganhar será fraude; meus feitos econômicos são superiores; nossa pauta ideológica é a única legítima; Lula trás risco de autoritarismo; o “outro lado” antecipou a campanha; “eles” querem reforçar o MST e retirar armas das mãos doo cidadão de bem; querem desmilitarizar as polícias militares; extinguir colégio militares; liberar drogas e legalizar o aborto; e principalmente, reaproximar o Brasil de ditaduras de esquerda, tais como Cuba; por fim, fez duras críticas ao poder Judiciário.
Em seguida, de maneira incisiva, mandou seu recado: “O outro lado defende exatamente tudo isso daí”. É isto que vocês querem?
Intimou o mercado à voltar para o barco do governo, visto que, na última semana, houve diversas tendências no meio financeiro e industrial indicando que uma vitória de Lula não seria tão mal assim ao país. A aposta é no Lula pragmático, do primeiro mandato entre 2003 e 2006.
Caso cristalizar-se essa imagem de Lula, Bolsonaro poderá perder apoio no meio econômico. Lembrando que o mercado internacional não possui rejeição ao petista.
Para piorar a situação, Bolsonaro, em meio a esta tentativa quase desesperada de reverter o quadro pró-Lula no mercado, não apresentou o que ele fará na economia em um eventual segundo mandato, ampliando assim o ceticismo junto à platéia sobre suas propostas e promessas.
O pito ao invés de trazer o empresariado novamente para o barco presidencial, pode ter consolidado o ceticismo pró-Lula no mercado financeiro e no mundo empresarial brasileiro: ruim com Lula, pior sem ele.
*Com informação da Folha de São Paulo