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Crise no Planalto

PF aponta Carlos Bolsonaro como responsável pelo esquema criminoso de fake news

Investigação sigilosa é conduzida em inquérito no STF e aponta Carlos Bolsonaro como responsável pelo chamado "gabinete do ódio" ler

25 de abril de 2020 - 18:56

Uma investigação sigilosa conduzida pela Polícia Federal (PF) a pedido do Superior Tribunal Federal (STF) apontou que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho nº 2 do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), é um dos articuladores de um esquema ilegal de propagação de fake news.

Mais: ele é apontado como mentor do “gabinete do ódio”, instalado no coração do Planalto para detratar adversários políticos. O irmão Eduardo Bolsonaro também é investigado com atuação possível no esquema criminoso.

Segundo a reportagem da Folha de São Paulo publicada hoje (25), Bolsonaro vinha cobrando informações sobre esta investigação do então diretor Maurício Valeixo, que teria resistido aos assédios presidenciais.

Um dos motivos da exoneração de Valeixo do cargo na sexta-feira 24 foi este. A postura do presidente acabou conduzindo o pedido de demissão do ex ministro da Justiça Sergio Moro.

Membros do staff da PF têm certeza de que Bolsonaro já sabia que Carlos Bolsonaro seria indicado como responsável pelo chamado “gabinete do ódio” propagador de fake news contra diversas autoridades da República.

E, preventivamente, trocar Valeixo facilitaria acesso a informações sobre a investigação, inclusive operando trocas de delegados na operação.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, logo após a demissão de Moro, determinou que a PF mantenha os mesmos delegados que iniciaram a operação no cargo.

O inquérito do STF foi aberto em março do ano passado pelo presidente Dias Toffoli para apurar o uso de fake news contra os ministros da corte.

Relações perigosas entre Carlos e Ramagem

Alexandre Ramagem, indicado para diretor geral da PF, é amigo pessoal de Carlos Bolsonaro. Eles se aproximaram nas eleições de 2018, quando Ramagem foi alocado na segurança pessoal do presidente após o episódio da facada que Bolsonaro sofreu em Juiz de Fora (MG).

Ramagem atuou nos primeiros meses do governo como assessor especial do Planalto, aproximando-se de vez de Carlos, até sua indicação para a Abin (Agência Brasileira de Inteligência).

Foi Carlos Bolsonaro que convenceu Jair Bolsonaro a indicá-lo para a direção geral da PF depois da demissão de Valeixo.

Carlos e Ramagem em confraternização

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