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Economia

Petróleo vai a quase US$140, derruba bolsas no mundo e faz dólar ganhar força

Secretário de Estado afirmou que os EUA estão em 'discussões muito ativas' com governos europeus sobre eventual banimento de importações de petróleo e de gás natural da Rússia ler

08 de março de 2022 - 09:00

Um dia após a divulgação de que aliados europeus consideram banir importação de petróleo e gás natural da Rússia, como retaliação à invasão à Ucrânia, as Bolsas operam em baixa na Europa e fecharam em queda na Ásia nesta segunda-feira, 7, ao mesmo tempo que o dólar amplia alta ante rivais.

No domingo, 6, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que Washington está em “discussões muito ativas” com governos europeus sobre o possível banimento de importações de petróleo e de gás natural da Rússia.

A declaração ajudou o petróleo tipo Brent  – negociado em Londres e o padrão utilizado pela Petrobras – a saltar para quase US$ 140 por barril durante a madrugada, mas a cotação da commodity deu uma arrefecida na manhã desta segunda-feira, 7.

Às 9h32 (de Brasília), o barril do petróleo WTI para abril subia 4,65% na Nymex, nos Estados Unidos, a US$ 121,06, após chegar a ser negociado horas atrás a US$ 130,50, enquanto o do Brent para maio avançava 5,37% na ICE, a US$ 124,45, depois de tocar a máxima de US$ 139,13.

Às 6h37 (também no horário local), o índice pan-europeu Stoxx 600 tinha queda de 3,04%, a 408,96 pontos, depois de acumular perdas de 7% na semana passada em meio às tensões no Leste Europeu. A Bolsa de Londres caía 1,86%, a de Frankfurt recuava 3,98% e a de Paris se desvalorizava 3,73%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham perdas de 3,80%, 3,79% e 2,04%, respectivamente.

No câmbio, o euro recuava a US$ 1,0868, de US$ 1,0922 no fim da tarde de sexta-feira (04), enquanto a libra caía a US$ 1,3169, de US$ 1,3234 na sexta.

Dólar

O dólar acentuou ganhos ante as moedas mais competitivas do mundo na última hora, impulsionado sobretudo pela firme desvalorização do euro. A aversão aos riscos nos mercados acionários fortalece a demanda pela segurança da divisa americana, em meio aos desdobramentos da ofensiva militar russa na Ucrânia.

Às 07h51 (de Brasília), o índice DXY, que mede o dólar ante seis rivais fortes, subia 0,64%, a 99,279 pontos. Analistas do ING preveem que o índice alcançará a marca de 100 pontos nos próximos dias. No mesmo horário, o euro caía a US$ 1,0829 e a libra, a US$ 1,3152.

Ásia

As bolsas asiáticas fecharam em forte baixa nesta segunda. O índice Hang Seng liderou as perdas na Ásia hoje, com tombo de 3,87% em Hong Kong, a 21.057,63 pontos, enquanto o japonês Nikkei caiu 2,94% em Tóquio, a 25.221,41 pontos, o sul-coreano Kospi recuou 2,29% em Seul, a 2.651,31 pontos, e o Taiex registrou queda de 3,15% em Taiwan, a 17.178,59 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto caiu 2,17%, a 3.372,86 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composite apresentou baixa de 2,70%, a 2.203,41 pontos.

Na Oceania, as perdas na bolsa australiana foram mais contidas, uma vez que o salto do petróleo impulsionou ações do setor. De qualquer forma, o índice S&P/ASX 200 recuou 1,02% em Sydney, a 7.038,60 pontos.

*Com informações da Dow Jones Newswires e Jornal O Estado de São Paulo

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