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Brasil

Petrobras irá utilizar tecnologia da Nasa em 2025

A tecnologia de fiscalização por satélite será utilizada na margem equatorial entre Amapá e Maranhão ler

16 de dezembro de 2024 - 20:30

A Petrobras irá utilizar tecnologia proveniente da Nasa para monitorar o ambiente marinho e costeiro da Margem Equatorial. Localizado entre Amapá e Maranhão, a área a ser monitorada se estende por mais de 2.200km, local onde se encontra a Bacia da Foz do Amazonas.

As imagens serão coletadas via um satélite de observação da terra, denominado Radar de Abertura Sintética (SAR em inglês). A partir deste sistema, a Nasa poderá coletar os padrões de mudança nos ecossistemas. Já a Petrobras utilizará as imagens para o Observatório Geoquímico Ambiental da Margem Equatorial Brasileira (ObMEQ), um dos 13 programas de sustentabilidade e meio ambiente do Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação da Petrobras (Cenpes). 

A colaboração das empresas se deu pela entrada da Petrobras no programa  Early Adopters (primeiros usuários) da missão NISAR (Nasa-ISRO Synthetic Aperture Radar). Foi necessário uma cooperação formal entre as partes devido aos possíveis interesses científicos coincidentes da NISAR e ObMEQ.

Segundo a diretora de engenharia, tecnologia e inovação da estatal, Renata Baruzzi, tal colaboração é de extrema importância, sendo necessário não apenas para obter conhecimento científico da zona costeira e manguezais, mas para o monitoramento ambiental ao longo da Margem Equatorial.

O satélite conta com uma tecnologia avançada de sensoriamento remoto. Seu funcionamento é de 24h por dia, sem interrupções e opera normalmente com céu nublado ou outras condições climáticas adversas. 

Embora o pedido já tenha sido feito, a  Petrobras não possui licença ambiental do Ibama para explorar a região da Foz do Amazonas. Em 27 de setembro deste ano, o Órgão se mostrou novamente desfavorável a conceder o licenciamento para perfuração em águas ultraprofundas da Bacia da Foz do Rio Amazonas, esta já era uma resposta ao pedido de reavaliação pela Petrobrás.

A demora para a aprovação da licença se dá pela falta de conhecimento sob o local, não havendo como prever o movimento das marés, eventual derrame de petróleo, entre outros impactos  no ecossistema local. A bacia é conhecida por ser um local de sensibilidade socioambiental, englobando terras indígenas, corais, mangues e grande biodiversidade marinha de espécies ameaçadas de extinção. 

A Petrobras atualmente aguarda a resolução oficial do Ibama e argumenta que a permissão de exploração é de interesse do mercado internacional e também dos brasileiros, pela capacidade de gerar empregos e melhorar o rendimento nacional. Segundo Renata Baruzzi, a estatal se encontra positiva em relação à parceria com a Nasa e os dados inéditos que serão coletados. 

 

 

Redator: Luísa Guena

Revisor: Isabela Campanhã da Silva

Reprodução de Imagem: Unsplash

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