Pesquisas Eleitorais e Resultado na Urna
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A pesquisa do Instituto Paraná traz notícias negativas para o candidato do governo e da oposição ler
Desde as eleições de 2018, a população brasileira e os políticos alinhados à direita contestam com mais veemência pesquisas eleitorais. E, de fato, muitos institutos de pesquisa necessitam rever suas metodologias.
Entretanto, as discrepâncias significativas entre os números de pesquisas de um instituto e os resultados das eleições são normais. Porque a pesquisa não é um raio x das urnas. É apenas uma fotografia do momento em que foi feita. Entre este momento e a escolha do eleitor nas urnas há uma eternidade. Estima-se que entre quinta-feira e o momento do voto no domingo há mudanças de votos na magnitude de 20%.
Por exemplo, em Marília, nas eleições de 2008, na época das convenções partidárias, Vinicius Camarinha tinha 52% de intenções de votos, enquanto Bulgareli tinha 11%. O resultado das urnas foi Bulgareli eleito com 48,90% e Vinicius com 35,84%. Em 2012, nessa mesma época, Vinicius Camarinha tinha 60% de intenções de voto e Ticiano Tofoli 8%. O resultado das urnas foi Vinicius eleito com 51,78% e Ticiano Tofoli com 19,54%, seguido por Daniel Alonso com 19,28%.
Em 2016, na largada, Vinicius tinha 55% de intenção de votos com a máquina da Prefeitura nas mãos. E Daniel Alonso tinha 18%. O resultado das urnas foi Daniel Alonso eleito com 45,25% e Vinicius com 43,54%. Em 2020, durante as convenções, Abelardo Camarinha possuía 40% de intenções de votos e Daniel Alonso 30%. O resultado final foi a reeleição de Daniel com 50,43% e Camarinha com 32,06%.
O traço principal das intenções de voto auferida em pesquisas nas últimas quatro eleições em Marília é a liderança da família Camarinha na época das convenções. Em três eleições, eles perderam. E na eleição que ganharam, Vinicius perdeu 8,22% das intenções na pesquisa comparado ao resultado nas urnas.
A última pesquisa publicada ontem (23) do Instituto Paraná Pesquisas indica quatro situações: 1º) é eleição de mudança, visto desaprovação do atual governo (75,2%); 2º) a rejeição de Vinicius Camarinha é a mais alta (26,1%), com ele sozinho na pista, sem os adversários exporem seus resultados negativos quando foi prefeito; 3º) é a porcentagem mais baixa de Vinicius no início de um processo eleitoral; e 4º) a população ainda não identificou o candidato do voto útil (empate técnico entre 3 candidatos).
O retrato momentâneo desta pesquisa eleitoral indica mais preocupação do que comemoração para Vinicius Camarinha. Lembrando: eleição se vence na urna.