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Pesquisadores americanos criam o primeiro pulmão artificial em laboratório

O estudo foi feito em camundongos, mas traz esperança para quem sofre de doenças crônicas ler

11 de dezembro de 2019 - 17:33

Na última edição de 2019 de Decodificando o DNA, a professora Mayana Zatz, do Centro de Pesquisas do Genoma Humano e Células-Tronco (CEGH-CEL), fala sobre um estudo inédito, desenvolvido na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. Pela primeira vez, cientistas construíram um pulmão artificial a partir de células-tronco.

Estimativas da Organização Mundial da Saúde apontam que 4,8% dos óbitos por doenças respiratórias no mundo são atribuídas à Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), popularmente conhecida como bronquite crônica ou enfisema pulmonar. Causada principalmente pelo tabagismo, a doença é caracterizada pela dificuldade de respirar e pelo cansaço progressivo, prejudicando a realização de atividades simples do dia a dia como andar ou tomar banho.

A cada hora, três brasileiros morrem em decorrência da (DPOC), segundo informações do Datasus – Departamento de Informática do SUS. Embora a lesão pulmonar seja irreversível, os sintomas podem ser tratados. Mas, no estágio final, a única opção possível é o transplante.

“Ainda falta muito para que a pesquisa seja feita em humanos, mas pesquisadores disseram que é possível, no futuro, criar estratégias como essas para gerar pulmões desenvolvidos em animais”, explica Mayana.

Fonte: A coluna Decodificando o DNA, com a professora Mayana Zatz, apresentada pela jornalista Fabiana Mariz, vai ao ar quinzenalmente toda quarta-feira às 10h50, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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