Pedido de Orçamento

Pesquisa da USP vai investigar de que forma a genética contribui na formação da microbiota intestinal

Envie seus dados. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Comprar

Pesquisa da USP vai investigar de que forma a genética contribui na formação da microbiota intestinal

Para comprar vá até a nossa loja.
  • Localização
  • Horário de Atendimento:
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695

Enviar Mensagem

Envie uma mensagem. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Agendar

  • O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Regras

Leia as Regras
  • Se preferir entre em contato com a gente.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Horário de Atendimento:

Guia de Associados

Segmentos
Marília do Bem
  • Conteúdo

menu

Podcast 🔊

Pesquisa da USP vai investigar de que forma a genética contribui na formação da microbiota intestinal

Projeto Germina vai acompanhar 500 crianças por mil dias, a partir dos três meses de idade ler

04 de março de 2022 - 15:00

Quanto da nossa microbiota (grupo de microrganismos que vivem em determinado ambiente) depende do ambiente e quanto depende da genética? Debruçada nessa questão, pesquisadores do Centro de Estudos sobre o Genoma Humano e Células-Tronco (CEGH-CEL) da USP e do Instituto de Química (IQ) da USP se uniram para estudar cinco grupos de trigêmeos, todos nascidos de cesárea, e que tinham uma característica muito especial: eram resultados de uma fertilização assistida, na qual foram implantados dois embriões.

“Acontece que um dos embriões se dividiu e com isso havia em cada gestação um par de gêmeos idênticos e um terceiro gêmeo não idêntico. Essa amostra rara poderia nos ajudar a responder a uma questão muito interessante em relação ao papel da genética na composição da microbiota intestinal”, explica Mayana Zatz, diretora do CEGH-CEL.

Como os trigêmeos compartilharam o mesmo ambiente uterino e um ambiente bem semelhante nos primeiros meses de vida, os cientistas queriam investigar: se a microbiota depende só do ambiente, os três gêmeos deveriam ter uma composição muito semelhante; mas se depende da genética, os gêmeos idênticos teriam uma microbiota mais semelhante entre si que o gêmeo não idêntico.

Um artigo científico sobre a pesquisa foi publicado em fevereiro na revista iScience.

Fonte: Jornal da USP

Comentários

Mais lidas