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Política

PEC da Escala 6X1: Como Sua Jornada de Trabalho Poderá Ficar?

Mobilização social, divisões políticas e impacto econômico: a proposta que pode redefinir as regras de trabalho no país. ler

01 de dezembro de 2024 - 08:00

Há algumas semanas a Deputada Federal Erika Hilton (PSOL – SP) expôs ao público a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que visa acabar com a jornada de trabalho seguida por 6 dias consecutivos folgando apenas 1 dia da semana, sendo conhecido pela PEC da Escala 6X1.  

Essa ação logo tomou proporções nacionais por meio das redes sociais, dividindo alguns setores de discussão. Por um lado, os sindicatos de trabalhadores de primeiro e segundo setor, principais beneficiários da PEC, que defendem, em sua teoria, o impacto positivo na saúde e na qualidade de vida.

Por outro lado, os setores empresariais contrariam tal teoria, apontando possíveis aumentos de custos de desafios operacionais, especificamente em áreas consideradas “essenciais” como saúde, comércio e serviços.

No dia 15 de novembro de 2024, após intensa pressão popular sobre os Deputados Federais, a PEC passou de 71 para 233 assinaturas (até o momento da postagem desta matéria) conforme a assessoria da deputada.

Dessa maneira, a PEC ultrapassou as 171 assinaturas mínimas exigidas pela legislação para que uma proposta seja aprovada e possa começar a ser discutida na Câmara. Entretanto, o partido da deputada, o PSOL, que está a frente das movimentações da PEC, busca angariar um valor considerável de assinaturas, tendo em vista que para sua aprovação é necessário que haja 308 votos a favor.

Repercussão nas Redes Sociais

Um levantamento realizado pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados – revelou um aumento expressivo de 2.120% nas postagens sobre a PEC em cinco plataformas: X, Facebook, Instagram, LinkedIn e TikTok. As publicações saltaram de 539, no dia 7 de novembro, para 11.969, no dia 12 do mesmo mês.

As interações, como curtidas, comentários e compartilhamentos, também dispararam, passando de 267.124 para 14.995.806, um crescimento de impressionantes 5,513%. Entre os conteúdos publicados, 67% se posicionaram a favor da PEC, 26% foram neutros e apenas 7% contrários. Os dados abrangem o período de 7 a 12 de novembro.

Segundo Marcelo Tokarski, CEO da Nexus, o tema se tornou um fenômeno nas redes sociais, evidenciando não apenas a eficiência da comunicação dos apoiadores do PEC, mas também o grande interesse dos brasileiros em participar do debate.

“O assunto mobilizou fortemente a sociedade, unindo pessoas de diferentes ideologias políticas, sejam elas de direita, centro ou esquerda”, avaliou em nota.

E a mobilização da sociedade em torno da questão indica que os trabalhadores brasileiros querem a mudança da jornada 6×1 em favor dos seus interesses pessoais.

Governo Federal Perante a PEC

O Governo Federal, frente aos inúmeros posicionamentos e movimentações midiáticas, foi pressionado a se posicionar, sendo representado por Alexandre Padilha. Contudo, essa atitude ainda não se concretizou. Devido ao recesso parlamentar entre 23 de dezembro e 1 de fevereiro, combinado a pouca vontade do governo em discutir a questão, tudo indica que o debate ficará para 2025.

Redator: Guilherme Silva Domingues

Revisor: Ruan Cezar Santos Barbosa

Reprodução: Foto de Ramon Buçard na Unsplash

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