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Para evitar um novo surto de covid-19 é necessário aprimorar e distribuir vacinas

Paulo Saldiva comenta o surgimento da variante ômicron e as soluções para enfrentá-la ler

15 de dezembro de 2021 - 07:03

Com a ômicron, uma nova variante do vírus da covid-19, algumas dúvidas sobre a pandemia reaparecem. Depois de quase 21 meses convivendo com o coronavírus, teremos um novo surto em 2022? Para discutir o tema, o professor e colunista Paulo Saldiva menciona o avanço da imunização e a desigualdade na distribuição das vacinas.

“Em partes do mundo, por terem pouca vacinação, o vírus continua se replicando com muita eficiência”, afirma. Nesse contexto, as chances de aparecerem novas variantes são maiores. Segundo Saldiva, a solução envolve abordagens políticas, tecnológicas e diplomáticas.

É necessário desenvolver e aprimorar os imunizantes, além de distribuí-los globalmente para que eles protejam contra todas as variantes. “Nada adianta eu proteger o meu país quando existe a possibilidade de o vírus chegar, dentro do país que já está vacinado, com uma nova variante menos sensível aos anticorpos produzidos pela vacina que eu apliquei.”

Também é importante incorporar a solidariedade e o auxílio mútuo. Saldiva afirma que o desenvolvimento tecnológico e científico deve chegar a todas as pessoas, não só àquelas que podem pagar por esses benefícios.

Para encerrar a última coluna do ano, o professor agradece e pede um presente de Natal: “Eu gostaria de um pacote cheio de esperança e fé de que essa situação vai mudar e que o mundo possa recuperar o brilho do encontro”.

Disponível em: A coluna Saúde e Meio Ambiente, com o professor Paulo Saldiva, vai ao ar toda segunda-feira às 9h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).

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