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Atropelamento

Padre investigado por atropelar suspeito de furto nega ter deixado homem sem socorro: ‘Eu não fugi’

Reportagem teve acesso ao depoimento do frei feito à Polícia Civil por videochamada no qual ele afirma que pediu a populares que chamassem a polícia ler

14 de junho de 2022 - 06:24

O vídeo do interrogatório do padre Gustavo Trindade dos Santos, acusado de atropelar um homem suspeito de furtar uma igreja de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), mostra que o frei negou enfaticamente que tivesse deixado o local do atropelamento sem prestar socorro ao homem.

O religioso, investigado por tentativa de homicídio, dá a sua versão sobre o caso registrado no último dia 7 de maio.

No interrogatório, que durou quase uma hora e 20 minutos, o padre diz que “não fugiu” do local e que o homem atropelado, segundo sua versão, é que teria se jogado sobre o capô do carro.

Para justificar a sua afirmação de que não fugiu do local do acidente sem prestar socorro, o padre Gustavo Trindade disse ao delegado Valdir Oliveira, que comanda as investigações, que tomou a atitude de dar a marcha à ré e sair do local em nome da segurança dele e da pessoa que o acompanhava no carro.

O padre também rejeitou a recusa de socorro a Ângelo Marcos dos Santos Nogueira afirmando que, ao perceber a presença de pessoas na rua no local do acidente, teria pedido a elas que chamassem a polícia.

Interrogatório

O religioso foi interrogado na última quinta-feira (9), após não ter comparecido à sede do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), na capital paulista, quando foi intimado pela primeira vez.

À época, o local para depoimento foi definido após o padre informar que mudou seu endereço para o convento Santo Alberto Magno, no bairro de Perdizes, na capital. Quatro dias depois de faltar ao depoimento, o padre Gustavo participou de uma missa no Santuário Nossa Senhora de Fátima, em Santa Cruz do Rio Pardo.

Mesmo assim, o inquérito policial foi concluído, mas o MP solicitou a oitiva do padre para poder avaliar melhor o caso. A Promotoria também pediu um exame de corpo de delito para periciar a gravidade dos ferimentos no atropelado.

Segundo o delegado Valdir de Oliveira, o inquérito foi novamente fechado, agora com o depoimento do padre, e enviado na última sexta-feira (10) para o MP, que ainda não se manifestou sobre o caso.

Durante o interrogatório, o padre confirmou que havia terminado de celebrar um casamento, quando, na saída, escutou o alarme da casa paroquial e avistou Ângelo pulando o muro e fugindo do local.

No prosseguimento do interrogatório, o padre afirmou que ele e a pessoa que o acompanhava no carro no momento do caso pediram para Ângelo parar. No entanto, as imagens de segurança que flagraram o atropelamento mostram os vidros do carro fechados durante toda a perseguição, que foi de 1,4 km.

Em relação ao atropelamento, o frei afirmou que encontrou um caminho para fechar Ângelo, sendo que, no momento em que ele entrou na calçada para pará-lo, o suspeito do furto na igreja teria se jogado no carro. Portanto, o que estaria sendo tratado como um atropelamento não teria sido.

Quando questionado sobre por que não prestou socorro, o padre alegou que temeu a possibilidade de Ângelo estar armado e que, por isso, evitou o risco. Desta forma, ele retirou o carro e fugiu do local. O frei chegou a alegar que pediu ajuda à polícia.

Após o atropelamento, o padre contou que foi até o convento onde morava, guardou o carro, que pertence à Diocese de Ourinhos (SP), e viajou para Ribeirão Preto (SP), onde iria aproveitar o Dia das Mães e o próprio aniversário, que seria no dia posterior.

Fonte: TV TEM Bauru

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