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Os efeitos da pandemia nos mais necessitados

Colunista Pedro Dallari fala sobre os riscos da pandemia entre os mais pobres e na população carcerária ler

17 de abril de 2020 - 14:27

Na coluna desta semana, o professor Pedro Dallari fala dos efeitos que a pandemia de covid-19 tem sobre as classes mais vulneráveis, que têm mais dificuldades em incorporar a política de isolamento social que tem produzido mais efeitos contra a pandemia. “É o caso das populações mais pobres, sem renda, que vivem em habitações muito precárias, de forma aglomerada e sem saneamento básico, ficando mais expostas à contaminação”, afirma o colunista. “Uma ajuda emergencial tem sido, no mundo e no Brasil, na forma de auxílio financeiro. O ideal é que evolua para a renda básica da cidadania para ajudar em suas necessidades”, diz ele.

Mas, segundo o colunista, há outros estratos da sociedade tão ou mais vulneráveis, como os povos indígenas. E também a população carcerária. “A situação do Brasil não difere de outros países. Os presídios estão superlotados, as condições de higiene são precárias, criando um terreno fértil para a propagação do vírus. E os números da população carcerária são impressionantes: 800 mil pessoas estão presas, e 40% dessas pessoas não foram julgadas. O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, atrás de Estados Unidos e China”, relata. “Mas, recentemente, o Conselho Nacional de Justiça aprovou uma recomendação muito importante, indicando justamente a diminuição da superlotação dos presídios e de unidades de internação de adolescentes como medida para diminuição dos riscos de contágio. É uma recomendação importante, que tem o apoio da ONU”, afirma o professor.

Fonte: A coluna Globalização e Cidadania, com o professor Pedro Dallari, vai ao ar toda quarta-feiraa às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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