ONU alerta: 14.000 bebês podem morrer em Gaza nas próximas 48h
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ONU alerta: 14.000 bebês podem morrer em Gaza nas próximas 48h
14.000 bebês morrerão se Israel continuar bloqueando o acesso de suprimentos a Gaza ler
O subsecretário Geral de Relações Humanitárias e Coordenador de Ajuda Emergencial, Tom Fletcher, afirmou que 14 mil bebês podem morrer nas próximas 48 horas.
Isso se deve ao fato de que Israel liberou uma quantidade escassa de suprimentos alimentícios e medicamentosos até a Faixa de Gaza: apenas 5 caminhões foram liberados ontem (19).
Destes 5, apenas 3 eram de suprimentos, os outros 2 carregavam mortalhas para as vítimas dos ataques. Segundo a ONU, Israel teria liberado cerca de mais 100 caminhões, após um bloqueio de 11 semanas. Segundo, Fletcher a ajuda liberada ontem (19) foi uma “gota em um oceano”.
Quando perguntado como chegou nestes números, Fletcher respondeu “temos equipes no território, que claro, muitas delas também foram mortas”.
O governo israelense impôs o bloqueio sob pretexto de liberação de reféns, os quais foram obedecidos pelos Hamas. Contudo, o governo de Netanyahu não teria cumprido com a sua parte do acordo de liberar os suprimentos até hoje (20).
Médicos disseram que apenas na semana passada, mais de 500 pessoas foram mortas em ataques do governo israelense, e mais milhões desde o começo da guerra.
A atual guerra em Gaza começou como retaliação após os ataques do Hamas a Israel em outubro de 2023, que teriam sido motivados por uma maior presença israelita na Mesquita de Al Aqsa.
Desde então, o governo de Netanyahu tem tomado duras medidas de contra-ataque, começando com a invasão a Rafah, seguindo até o genocídio atual.
Nesta segunda (19), Netanyahu afirmou que seu país controlará a Faixa de Gaza totalmente. Ainda segundo o primeiro ministro Israelense afirmou que deixar ajuda humanitária entrar no país faz parte do “plano de guerra e de vitória” de Israel.
Nossa entrada massiva para essencialmente tomar o controle de toda Gaza e tirar do Hamas qualquer capacidade de saquear a ajuda humanitária., afirmou o primeiro-ministro
Contudo, ao que tudo indica, Israel tem tratado os habitantes de toda região da Faixa de Gaza como membros do Hamas, e segue bombardeando a região desenfreadamente.