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O presidente Bolsonaro e a distorção do Brasil na ONU

Alberto do Amaral avalia que o “presidente Jair Bolsonaro perdeu a oportunidade de mostrar a realidade do País e se comprometer com metas ambiciosas em diversas áreas” ler

11 de outubro de 2021 - 09:13

Todos os anos, a Assembleia Geral da ONU se reúne com os principais líderes mundiais para discutir questões internacionais. E este ano, como ocorre há seis décadas, o Brasil abriu a reunião com um discurso negativo, menor, provinciano e cheio de inverdades. “O presidente Jair Bolsonaro perdeu a oportunidade de mostrar a realidade do País e se comprometer com metas ambiciosas em diversas áreas, que levariam o Brasil à projeção internacional e poderiam contribuir para mudar o perfil do País no quadro internacional”, avalia Amaral.

No ponto de vista do professor Alberto do Amaral Jr., o presidente deveria pautar a democracia como forma de resolução de problemas, além da defesa da democracia, com eleições limpas e seguras e a defesa da independência dos Poderes.

O governo brasileiro, diz o colunista, deveria se comprometer com a ciência e abandonar a postura anticientífica, apoiando a vacinação, o combate à pandemia e o distanciamento social, para que o País retorne rápido aos dias normais de desenvolvimento.

E, para finalizar, o Brasil deveria se comprometer com o meio ambiente, as mudanças climáticas, no combate às queimadas na floresta amazônica e no respeito às mudanças do clima. O presidente perdeu a oportunidade de mostrar que está disposto a mudar as bases da sua política interna e externa, para que o Brasil seja mais atuante na esfera internacional.

Disponível em: A coluna Um Olhar sobre o Mundo, com o professor Alberto Amaral, vai ao ar toda terça-feira às 10h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).

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