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O LinkedIn e a ameaça à segurança empresarial

Luli Radfahrer acredita que a empresa precisa entender que nem todo marketing é bom marketing e que sempre existem ameaças à espreita ler

17 de agosto de 2024 - 16:43

Você já parou para pensar que o LinkedIn, assim como qualquer outra rede social, pode ser uma ameaça perigosa à segurança de dados de uma empresa? Segundo Luli Radfahrer, qualquer rede social é uma ameaça, apesar de hoje se ter uma tecnologia de cibersegurança muito grande. “A porta de entrada para o hacker, a porta de entrada para qualquer tipo de espião é o agente humano. Existe toda uma área de engenharia social que consiste basicamente em entender como funciona a pessoa ali, e é o que está por trás, por exemplo, daqueles e-mails que fazem você clicar num link que te dá um acesso à conta. Ele não vai conseguir quebrar o acesso à conta, então o que ele faz é tapear você para que você forneça a chave para ele e, nesse ponto, as mídias sociais transmitem muita informação, mas a informação que está no LinkedIn é muito preciosa.”

O raciocínio é simples: em outras mídias sociais é possível mentir ou promover um estilo de vida que não é exatamente o do internauta. O Instagram abre a oportunidade para que se tire fotos daquilo que se quer, enquanto no YouTube ou no Tik Tok faz-se o que se bem entende. Já o LinkedIn é um lugar de carreira, “então você ali tende a ser muito sério, você vai falar das coisas que você sabe, das coisas que você entende e aí você começa a colocar um monte de qualificações ali que dão para um hacker, em 10 minutos, ele consegue saber qual é a tecnologia que está sendo usada, quem são os especialistas que estão usando essa tecnologia e, afinal de contas, se eu tenho uma arma preciso saber para onde olhar, e a informação que está ali, ela pode ser muito preciosa, porque ela ajuda um hacker a mirar a arma”.

Não bastasse isso, existem outras coisas que podem ameaçar a segurança de uma empresa, uma delas é o vazamento para a imprensa de uma informação sigilosa, ou espionagem industrial. “Se eu quero espionar uma empresa, eu não preciso ir até a porta dela e correr o risco de ser enxotado pelo segurança. É só entrar no LinkedIn, procurar o nome da empresa, procurar o nome das pessoas, criar um perfil falso e você entra dentro dessa empresa. Então, é muito delicado o que tem ali”, considera o colunista. “As pessoas já entenderam algumas questões de noção com relação à privacidade pessoal e não saem por aí, por exemplo, colocando fotos nuas em redes sociais ou mesmo se você tem uma casa frágil e comprou alguma coisa muito cara, você não vai postar isso no ambiente social. Esse tipo de noção você já tem, agora você precisa começar a transmitir esse tipo de noção para a empresa, nem todo marketing é bom marketing, e você pode simplesmente anunciar para a pessoa errada que você tem alguma coisa que para ela interessa muito.”

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