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Nova medicação, ainda em estudo, pode ajudar a controlar o avanço do Alzheimer

Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, em estudo recém-publicado, mostraram a eficácia da medicação lecanemab no controle da doença ler

06 de dezembro de 2022 - 19:40

Na coluna Minuto do Cérebro desta semana o professor Octávio Pontes Neto comenta um estudo norte-americano, recentemente publicado na revista New England Journal of Medicine, que traz esperança para o controle do avanço do Alzheimer. Essa doença neurodegenerativa é a principal causa de demência e ainda não tem cura, apenas tratamento para alívio temporário dos sintomas.

A dificuldade para recordar de eventos é o principal sintoma do Alzheimer, mas, com o avanço da doença, dificuldades de linguagem, alterações de humor e alterações comportamentais podem aparecer, informa o professor. As causas da doença ainda não são completamente conhecidas, mas estudos recentes indicam que o acúmulo de uma proteína, chamada de beta-amiloide, que se deposita em torno dos neurônios, leva à perda neuronal.

Evidências recentes mostram que a remoção dessa proteína retardaria a progressão da doença. Nesse sentido, pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, publicaram os resultados de um estudo que utilizou uma medicação chamada de lecanemab, um anticorpo monoclonal que ajudou na eliminação da proteína beta-amiloide. “Além disso, os pacientes que receberam a medicação apresentaram um menor declínio cognitivo comparado ao grupo que não recebeu”, conta Pontes Neto.

Apesar do avanço, o professor lembra que o tratamento não foi isento de efeitos colaterais, como reação à medicação e reação inflamatória contra a proteína beta-amiloide. “Se, por um lado, mais estudos são necessários para determinar a segurança e eficácia do tratamento, esse estudo foi um avanço no sentido de obtenção de um tratamento que modifica a história natural da doença”, finaliza o médico.

Fonte: Jornal da USP

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