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“Nós, seres humanos, não somos imunes às mudanças climáticas”

A afirmação é de Paulo Saldiva, ao comentar estudo que mostra que as ondas de calor, além de causarem doenças cardiovasculares e respiratórias, também estão associadas ao agravamento das doenças renais ler

20 de novembro de 2021 - 07:25

A relação entre temperatura e saúde humana é o tema desta coluna do professor Paulo Saldiva para a Rádio USP. Em estudo recente realizado em parceria pela Universidade de São Paulo, foram avaliadas as internações hospitalares por doenças renais no período compreendido entre os anos 2000 e 2015, quando se verificou que os extremos de temperatura  levam a um aumento significativo das admissões hospitalares causadas por aquelas moléstias. Isso porque o rim necessita trabalhar mais quando perdemos muito volume de água pela transpiração, o que pode ser mais complicado se o órgão já apresentar algum problema que impeça seu bom funcionamento.

A importância dessa descoberta, segundo Saldiva,  é mostrar que nossos órgãos apresentam disfunções quando se sai da zona de conforto térmico, o que inclui, evidentemente, os rins. “Essas descompensações das doenças renais fazem com que o rim deteriore mais rapidamente, e doença renal é uma doença que causa grande prejuízo à vida da pessoa que a tem e ao sistema de saúde, porque pode chegar ao aumento de diálise ou mesmo o transplante”. Para o colunista, isso apenas reforça a tese segundo a qual “nós, seres humanos, não somos imunes às mudanças climáticas”.

Disponível em: A coluna Saúde e Meio Ambiente, com o professor Paulo Saldiva, vai ao ar toda segunda-feira às 9h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).

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