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Negacionismo científico no governo é inimigo do combate à pandemia

Para Marília Fiorillo, apesar de evidências científicas, há governantes que insistem em propagar curas milagrosas já condenadas e deixam de seguir exemplos positivos de países que foram eficazes no combate ao novo coronavírus ler

19 de julho de 2020 - 14:08

Na coluna Conflito e Diálogo desta semana, Marília Fiorillo questiona o negacionismo de governantes no combate a pandemia. Apesar de evidências científicas e recomendações de especialistas em saúde, há políticos insistentes na implementação de soluções milagrosas e mentirosas, o que caminha na contramão de nações que conseguiram combater ,de fato, a covid-19.

“Com evidências gritantes de países que agiram rápido, logo aos primeiros sinais, testaram e rastrearam em massa, encontraram um jeito de subsidiar economicamente a população e não hesitaram em impor o confinamento até a queda dos contágios ou mesmo a eliminação do coronavírus – exemplos de Nova Zelândia, Uruguai, Vietnã, Alemanha – por que essas medidas não serviram de exemplo e continuam a ser ignoradas?”, indaga a professora.

Para Marília, apesar das evidências científicas, há governos que ainda fazem marketing de remédios já condenados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a ponto de serem proibidos, como é o caso da hidroxicloroquina – que pode provocar problemas cardíacos – ou remédios de eficácia duvidosa, caso da compra pelos EUA de quase todo o estoque mundial do antiviral remdesivir. “São exatamente esses países de cura milagrosa e falta de uma política sanitária clara e menos pendular os que exibem o maior índice de contágios e mortes: Estados Unidos e Brasil.”

A professora finaliza afirmando que “estamos no estágio da mentira pura, simples e desaforada. Claro que, quando o Estado se exime de sua obrigação de prover o mínimo para que a população sobreviva, a opção é entre morrer de covid-19 ou morrer de fome. Mas o negacionismo não é privilégio do precariado. Festas nababescas correm soltas nos enclaves ricos e elegantes. Uma hipótese modesta e indulta para tamanho descalabro é que existe mesmo uma dicotomia entre economia e vida, isso se entendermos economia como a salvação de um mercado abstrato, principalmente financeiro, cuja lógica dispensa a variável pessoas”.

Fonte: A coluna Conflito e Diálogo, com a professora Marília Fiorillo, vai ao ar toda sexta-feira às 10h50, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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