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Mudanças climáticas se tornaram fundamentais para a economia mundial

A partir do acordo de Paris, empresas passaram a declarar publicamente seus compromissos em relação à descarbonização ler

03 de outubro de 2021 - 07:59

Para o professor José Eli da Veiga, não chega a ser surpreendente o fato de que o Banco Central do Brasil terá uma participação ativa na próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021, a COP 26, que acontecerá em novembro, na cidade de Glasgow, na Escócia. De acordo com o colunista, durante todo o primeiro quarto de século, os bancos centrais simplesmente se fizeram de rogados. “Não ligaram sequer para as recomendações do economista Nicholas Stern, que chamou a atenção sobre a importância da questão climática para a economia mundial”, lembra Eli da Veiga.

Mas, a partir de 2017, aconteceu uma virada! Foi quando o também economista Mark Carney, então presidente do Banco Central da Inglaterra, convenceu componentes do G20 a criarem um grupo de trabalho. “Esse grupo criou uma força-tarefa que teve como missão abrigar toda empresa que declarasse publicamente ter algum tipo de compromisso em relação à descarbonização”, explica o colunista, destacando que a adesão das empresas a essa força-tarefa foi grande. Contudo, estudos realizados com Inteligência Artificial, de seis meses atrás, mostram que a maior parte dessas declarações são mentirosas. “É o que chamam de greenwashing, a maquiagem no que se refere à questão de descarbonização”, diz Eli da Veiga. Para detalhes, o colunista recomenda a leitura de seu artigo intitulado Carbono nas finanças, veiculado no jornal Valor Econômico, no último dia 27 de agosto.

Disponível em: A coluna Sustentáculos, com o professor José Eli da Veiga, vai ao ar toda quinta-feira às 8h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).

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