MPF recomenda adoção de telemedicina a pacientes de coronavírus na região
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Medida visa reduzir a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) e evitar a exposição a riscos dos profissionais da saúde ler
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou às Secretarias de Saúde e aos hospitais dos municípios das regiões de Marília (SP) e Tupã (SP) que adotem a telemedicina no tratamento de pacientes com sintomas da covid-19.
A recomendação foi proposta pelos Procuradores da República Luiz Antonio Palácio Filho, Jefferson Aparecido Dias e Diego Fajardo Maranha Leão de Souza.
A medida, prevista na portaria nº 467/2020, do Ministério da Saúde, já está sendo utilizada nas cidades de Fernandópolis e Ouroeste, em São Paulo.
O objetivo é diminuir o atendimento presencial nos postos de saúde municipais e, por consequência, aglomerações perigosas à disseminação da doença.
Além disso, a telemedicina diminuirá também a necessidade de equipamentos de proteção individual (EPIs) para uso dos profissionais de saúde. Os EPIs estão em falta no mercado.
A falta deles aumenta os riscos sobre os profissionais da área da saúde (médicos, enfermeiros, técnicos, etc) envolvidos no combate à doença. Muitas equipes da saúde sofreram reduções decorrentes do fator idade (maiores de 60 anos) e situação clínica (portadores de comorbidades) em Marília.
Em resumo, a recomendação do MPF considerou ser a telemedicina um instrumento valoroso para reduzir a utilização de EPIs, viabilizar o aumento da frente de trabalho para enfrentamento da pandemia e, especialmente, diminuir a exposição a riscos dos profissionais da área de saúde.
O pedido para adoção da telemedicina foi encaminhado às Secretarias de Saúde de 33 municípios: Álvaro de Carvalho, Alvinlândia, Echaporã, Fernão, Gália,Garça, Júlio Mesquita, Lupércio, Lutécia, Marília, Ocauçu, Oriente, Oscar Bressane, Pompéia, Quintana, Vera Cruz, Adamantina, Arco-Irís, Bastos, Flórida Paulista, Herculândia, Iacri, Inúbia Paulista, Lucélia, Mariapólis, Osvaldo Cruz, Pacaembu, Parapuã, Pracinha, Queiroz, Rinopólis, Sagres, Salmorão e Tupã.
O que pode na telemedicina?
A telemedicina trata do uso das modernas tecnologias da informação e telecomunicações para o fornecimento de informação e atenção médica a pacientes e outros profissionais de saúde situados em locais distantes, onde o contato pessoal é menos frequente.
Ou seja, a telemedicina é o conjunto de tecnologias e aplicações que permitem a realização de ações médicas à distância.
Nesta perspectiva, ela contempla o atendimento pré-clínico, de suporte assistencial, de consulta, monitoramento e diagnóstico, por meio de recursos de tecnologia da informação e comunicação que garantam a integridade, a segurança e o sigilo das informações e dos pacientes.