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Improbidade Administrativa

MP vê improbidade da prefeitura no caso da escola de música para crianças de Ourinhos

Procuradoria ajuizou ação civil pública apontando diversas irregularidades na contratação de cooperativa que manteve projeto de março a agosto de 2017 ler

25 de maio de 2022 - 09:05

O Ministério Público de Ourinhos (SP) protocolou uma ação civil pública contra a prefeitura por improbidade administrativa em função de sua atuação no caso envolvendo a contratação de uma cooperativa para prestar serviços na área de educação musical para crianças.

Segundo a promotora Paula Bond Peixoto, diversas irregularidades foram apontadas durante as investigações para sustentar a ação. A Prefeitura de Ourinhos informou que só vai se manifestar quando for notificada formalmente da ação.

Dentre as irregularidades apontadas estaria o fato de a contratação da cooperativa ter sido feita sem licitação. O MP também alegou que a cooperativa contratada para administrar o projeto foi criada apenas um dia antes de o contrato ser firmado. Além disso, o plano de trabalho não apontava com clareza as metas e resultados.

A cooperativa funcionou ainda irregularmente, com listas de presenças falsas para justificar o pagamento de horas extras aos professores. Houve também prestações de contas feitas com o uso de recibos falsos de cursos de férias, que totalizaram à época mais de R$ 53,3 mil.

O caso

O projeto de educação musical começou em 2017, mas virou polêmico quando a prefeitura exonerou o diretor da escola, Paulo Flores, por suspeita de improbidade.

A denúncia foi feita por Daniela Gonçalves, então presidente da cooperativa. Na época, o prefeito Lucas Pocay (PSD) afastou os dois dos cargos. Pocay, Daniela e Paulo Flores são citados na ação civil pública.

A Câmara de Vereadores de Ourinhos abriu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso. Já o MP-SP instaurou um inquérito para apurar a denúncia.

Em agosto de 2018, a prefeitura cancelou o contrato com a cooperativa. Em maio de 2019, os vereadores de Ourinhos aprovaram o relatório da CPI, que apontou que houve desvio de verba pública nos contratos entre a cooperativa e a escola de música da cidade.

Fonte: TV TEM Bauru

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