Motorista de ambulância é condenado por importunação sexual contra paciente
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Motorista de ambulância é condenado por importunação sexual contra paciente
Crime aconteceu em novembro de 2020 durante transporte de pacientes de Lutécia ler
Um motorista de ambulância da Prefeitura de Lutécia (SP) foi condenado por importunação sexual contra uma paciente. A decisão foi publicada na semana passada e divulgada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo ontem (8).
A pena foi fixada em um ano, dois meses e 12 dias de reclusão, em regime inicial semiaberto, mas ainda cabe recurso e o réu poderá recorrer em liberdade.
No cálculo da pena foram considerados os maus antecedentes, a função pública e a prática do crime durante o expediente de trabalho.
Segundo informações do processo, no dia 11 de novembro de 2020, a vítima foi a uma consulta no Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Assis (SP) e voltou para casa de ambulância, onde também estavam outras duas pacientes.
De acordo com a sentença, uma das pacientes ficou isolada na parte de trás do veículo em razão da Covid-19, enquanto a vítima e outra mulher seguiram no banco da frente, ao lado do motorista.
Ao longo do trajeto, que durou cerca de 20 minutos, o homem assediou a mulher verbalmente e passou a mão em suas pernas durante as trocas de marcha, segundo consta na decisão judicial. A vítima disse ter reagido com cotoveladas.
Decisão
Em sua sentença, o juiz Adugar Quirino do Nascimento Souza Junior destacou que “nos casos de importunação sexual o criminoso se aproveita das circunstâncias de tempo e local para satisfazer sua lascívia, como nos casos notórios ocorridos em transporte público”.
“A dinâmica dos fatos foi detalhadamente apresentada pela vítima, nada havendo que destoe ou possa comprometer a credibilidade de sua narrativa”, afirmou o juiz.
Segundo o magistrado, “a condenação é medida de rigor, ressaltando-se que, ainda que o boletim de ocorrência tenha sido formalizado apenas dois dias após os fatos, a ofendida relatou o ocorrido aos superiores do acusado tão logo chegou na cidade de Lutécia”.
Testemunhas disseram no processo que o motorista tinha um histórico de importunação contra a vítima.
Fonte: TV TEM Bauru